Em carta dirigida ao secretário executivo da CPLP - Murade Murargy, com conhecimento do secretário de Estado da Cooperação portuguesa, dos embaixadores dos Estados-
membros e dos restantes observadores consultivos da lusofonia, a Plataforma comunica ainda que, na próxima assembleia geral, "será levada a votação a proposta de exclusão definitiva como observadora consultiva" da organização lusófona.
Uma posição critica das Organizações Não Governamentais que consideram que "A CPLP não é - nem pode converter-se - num clube de negócios, em que os interesses estritamente económicos de uma elite se sobrepõem aos direitos humanos e à dignidade de muitos”. De Lisboa, Domingos Pinto.
A entrada da Guiné Equatorial na CPLP foi também comentada e refletida pelos bispos lusofonos reunidos em Luanda, Angola num encontro que terminou ontem segunda-feira dia 28. Uma das primeiras reações foi a do Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente que aqui demos em primeira mão e que agora recordamos:
Na linha desta reação de D. Manuel Clemente, Frei Fernando Ventura, biblista capuchinho que tem vindo a colaborar com a nossa redação em várias ocasiões, formulou um comentário no qual, referindo-se aos bispos lusófonos, afirmou que “este é o tempo para que os homens-bons se levantem e reajam...” Ouçamos as suas declarações:
A adesão da Guiné Equatorial à CPLP continua a provocar polémica em Portugal.
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