“A CPLP é uma das janelas de liberdade para Portugal”. A opinião é do prof Adriano Moreira (foto), que na década de 60 fundou o Movimento das Comunidades de Cultura Portuguesa que deu origem à CPLP.
Para o catedrático português, um dos inspiradores da lusofonia, é fundamental que a CPLP não perca a sua identidade e faça apostas fortes na defesa da língua comum, no mar, na criação da plataforma continental e numa cooperação que aprofunde os valores e tradições dos países que a compõem.
Em entrevista à RTP/AFRICA, o prof. Adriano Moreira não aprofunda a questão da entrada da Guiné-Equatorial na CPLP porque não conhece os seus fundamentos, mas sublinha que esta organização agora alargada a nove países, poderá ter um papel preponderante na democratização da Guiné-Equatorial.
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