Conforme informou em 14 de novembro o jornal vaticano L’Osservatore Romano, os familiares eram alguns dos feridos e sobreviventes do tufão, e chegaram ao Vaticano junto com o Capelão filipino Mariano Asunis, que prestou a sua ajuda durante os primeiros dias da catástrofe.
O grupo esteve composto por 140 pessoas incluindo o sacerdote italiano Dom Santo Marcianò, que quis "abraçar a estas pessoas que sofrem e que procuram na fé o sentido para uma dor impossível de eliminar", explicou.
"São pessoas que, justamente no sacrifício dos seus seres queridos, estão redescobrindo o grande valor e o sentido mesmo da vida, e que por esta razão quiseram encontrar o Papa", acrescentou.
Ao final da audiência, o Papa Francisco também recebeu mais de três mil membros da associação italiana de pessoas com doenças estranhas que foram levados para a Praça de São Pedro pelo Presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, Dom Zygmunt Zimowski.
A associação pediu apoio ao Papa na sua batalha pela vida e por vencer "a escassa atenção política e o peso da burocracia", expressaram.
Entre as dezenas de pessoas doentes às quais o Santo Padre abraçou, também se encontrava Asan Awad, um menino israelense afetado por um tumor no cérebro.
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