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21 de novembro de 2013

A “parada Gay” e o Apostolado da Oração -a glória deles está na sua infâmia (Filipenses 3,19)


A Parada Gay , reúne mais de 3 milhões de pessoas na Avenida Paulista. É a maior manifestação “gay” do mundo ocorrendo no “maior pais católico do mundo”.
Três milhões, não necessariamente todos “gays”, mas contando com vasto contingente que os acolhe e aplaude:
“Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus, que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente os que as fazem, mas também aqueles que aplaudem os que as cometem.” (Rm 1.27.32).

“ORGULHO” GAY

“A glória deles está na sua infâmia” (S. Paulo aos Filipenses, 3,19).  S. Paulo disse isto chorando.

“Estão inteiramente imundos. E o pior é que não se trata apenas daquela fraqueza natural, que a razão pode dominar quando a vontade o quer. Esses infelizes, não só não refreiam tal tendência, mas fazem algo de muito pior e caem no vício contra a natureza. São cegos e estúpidos, cuja inteligência obnubilada não percebe a baixeza em que vivem. Desagrada-Me este último pecado, pois sou a Pureza Eterna. Ele Me é tão abominável, que somente por sua causa fiz desaparecer cinco cidades (cf Sb 10,6). Minha Justiça não mais consegue suportá-lo. Esse pecado, aliás, não desagrada somente a Mim.
É insuportável aos próprios demônios, que são tidos por patrões por aqueles infelizes. Os demônios não toleram esse pecado. Não porque desejam a virtude; por sua origem angélica recusam-se a ver tão hediondo vício. Eles atiram as flechas envenenadas da concupiscência, mas voltam-se no momento em que o pecado é cometido.” (Santa Catarina de Sena, Doutora da Igreja, narrando o que ouviu diretamente do Pai Eterno: "O DIÁLOGO" 28.6.3)
 – “Nenhum pecado é tão abominável como este, nem há outro que tanto escureça a inteligência humana” (idem, 14,2). Pior, cometem pecado “tão abominável” também com crianças, com meninos. Crianças são levadas pelos próprios pais para assistir ao nefando desfile. (Se fosse com animais, - o pecado da bestialidade - ao menos estes não tem uma alma para salvar do Inferno!) Mas não, crianças são “arrancadas ao seio materno da Igreja, impelidas a renegar e blasfemar Jesus Cristo e induzidas aos piores excessos de luxúria” (Pio XI, MR 16).
 
A citação do Livro da Sabedoria:

“Foi ela (a Sabedoria) que, quando do aniquilamento dos ímpios, salvou o justo (Lot) subtraindo-o ao fogo que descera sobre a Pentápole (= 5 cidades), cuja perversidade, ainda no presente, é testemunhada por uma terra fumegante e deserta, onde as árvores carregam frutos incapazes de amadurecer e onde está erigida uma coluna de sal, memorial de uma alma incrédula.”

Porém Deus "o qual deseja que todos os homens se salvem" (1Tm 2,4) e quer “transformar repugnantes pecadores viciosos em troféus de misericórdia” (cf. Josefa Menendez) não os abandona.

Prossegue o Pai Eterno: “Mesmo entre os maus, conservo os que me pertencem. Por sua santidade retenho mesmo a minha justiça, não ordenando às pedras que se atirem contra os pecadores, à terra que os devore, aos animais que os estraçalhem, enfim, aos demônios que levem seus corpos e almas.
Procuro meios e maneiras de curá-los. A fim de que se corrijam, coloco entre eles os meus servidores, homens puros, que orem por eles. Farei com que estes servidores percebam a maldade dos vícios e se esforcem por salvar os pecadores. Cheios de compaixão, farão a oferta dos maus e implorarão por eles; entristecer-se-ão por causa das ofensas. Foi justamente o que fiz contigo, levando-te a sentir um pouco daquela podridão. Na ocasião, teu mal-estar foi insuportável e dissestes:
 ‘Ó Pai Eterno, tem piedade de mim e da humanidade. Deixa-me morrer. Não agüento mais.”  (28.6.4).


SÃO PAULO AOS ROMANOS: 
  
“...as suas mulheres mudaram o uso natural em outro que é contra a natureza. Do mesmo modo, também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com outros, cometendo homens com homens a torpeza e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario. (AIDS?.....) Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus, que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente os que a fazem, mas também aqueles que aplaudem os que as cometem.” (1.27.32).

Como se sabe, o procedimento infame causa as piores doenças “recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario” e Deus se serve desse sofrimento somado às nossas orações e penitências para os salvar da condenação eterna: "Mas, sendo julgados pelo Senhor, ele (os) castiga para não (serem) condenados com o mundo". (1Cor 11,32)

Nota:- Conforme o CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, essas palavras não são dirigidas a pessoas com tendências homossexuais, que lutam contra essa tendência e que conseguirão, com meios ascéticos, com o uso dos sacramentos da Igreja e as orações – especialmente dirigidas a Maria Puríssima – um dia, a vitória de viverem castamente. O próprio Catecismo dá orientações a respeito, n° 2357.

A Igreja tem a obrigação de REPARAR tais pecados e consolar o Coração de Jesus, cuja festa já se aproxima (19 de Junho próximo). Ela o faz especialmente mediante o Apostolado da Oração.

NOTA:

Todo pecado exige reparação, a qual acarreta o perdão de Deus. Não foram encontrados 10 reparadores que poderiam ter salvo Sodoma e Gomorra. Todavia, um único reparador, Lot, salvou a cidadezinha de homossexuais, Segor (Gênesis, 19,21 ss).
Existe, na Igreja, uma Associação especializada na “reparação”, que oferece diariamente a Deus o dia “em reparação de nossas ofensas”. É enorme a responsabilidade dessa Associação nos dias tenebrosos em que vivemos. Todos e cada um de nós, mesmo sem pertencer à dita Associação, podemos, como deseja ardentemente o Papa, aliviar essa sua responsabilidade, oferecendo a Deus, cada qual “as orações, obras, sofrimentos e alegrias” de cada dia na dita “reparação de nossas ofensas”.
Tamanhos pecados não fizeram São Paulo chorar tanto quanto a “falta de reparação” por eles: “Temo que, quando eu for outra vez, me humilhe Deus entre vós, e que tenha de chorar a muitos daqueles que antes pecaram, e não fizeram penitência da impureza e fornicação e lascívia que cometeram.” (2 Cor 12,21).


No iceberg é pequena a parte que aparece, a maior parte está submersa. Também o “fenômeno gay” é pequena parte de algum muito maior, a trama mundial da corrupção, visando a tomada do poder:

Os pretensos "direitos dos gays" são parte de um vasto front cultural aberto por intelectuais ativistas numa nova estratégia de combate inspirada na Escola de Frankfurt, no filósofo marxista húngaro Gyorgy Lukacs e em Antonio Gramsci.
O fundamento da estratégia é a máxima de Lukacs de que a destruição da democracia capitalista requer, antes, a demolição das bases morais e intelectuais da civilização ocidental. A principal dessas bases é a ética judaico-cristã, bombardeada de todos os lados e sob uma impressionante variedade de pretextos, de modo que a opinião pública, cada vez mais alerta para pequenos arranhões no orgulho gay, lésbico, feminista, etc., está completamente dessensibilizada para o fato brutal das perseguições religiosas, hoje mais intensas do que nunca. Michael Horowitz, historiador judeu, o mais informado pesquisador na área, informa que pelo menos 150.000 cristãos são assassinados anualmente pelas ditaduras comunistas e muçulmanas -- enquanto, indiferente a isso, o Ocidente se ocupa de dar força de lei a caprichos e pretensões grupais concebidos para criar hostilidade à religião e anestesiar a sensibilidade do público ante a gravidade do genocídio continuado.

A estratégia é implementada por uma tática, também bastante conhecida.

Primeiro: Algum subintelectual a serviço de partido, grupo de interesse ou ONG levanta uma hipótese pseudo-científica rebuscada e caluniosa que, mal termina de ser formulada, já se alardeia na mídia como verdade provada e moralmente obrigatória.

Segundo: Qualquer tentativa de discuti-la é recebida com tamanhas manifestações de escândalo que o possível contestador perde o embalo de continuar pensando no assunto, por medo de ser chamado nazista, racista, homofóbico, etc.

Terceiro: Com base na hipótese, tiram-se conclusões e aplicações para vários domínios do conhecimento e da ação, começando pelo estabelecimento de novos critérios para o julgamento de questões morais, históricas, políticas, etc., e terminando pela promulgação de novos códigos que dão a esses critérios o estatuto de obrigações legais.

Quarto: Você mal acabou de tomar conhecimento do assunto e pensa em dizer algo a respeito, quando de repente percebe que ao fazê-lo não estará enfrentando um debate acadêmico ou jornalístico, e sim uma queixa policial.
 
A fórmula é: escamotear o debate. Não dar tempo para ninguém pensar. Esmagar os contestadores, não com argumentos, mas com insultos, com reações histéricas de indignação e, se possível, com processos judiciais. Saltar direto da expressão de uma vontade à ação que a impõe como fato consumado. A tática é denunciada com impiedoso realismo por uma líder feminista, lésbica, apenas sincera demais para ser cúmplice de tanta perfídia: leiam The New Thought Police, da linda e corajosa Tammy Bruce.
 
Tal é, em essência, o sentido da "ação afirmativa". Você não encontrará essa definição em nenhum panfleto gay, neo-racista, lésbico, indigenista ou ecológico. Dirão apenas que se trata de políticas piedosas destinadas a compensar os danos que a sociedade infligiu a grupos minoritários ou à pobre Mãe Natureza. Mas, em boa lógica, a definição que descreve uma política tão-somente pelos seus elevados objetivos professos, fazendo abstração do modo de agir concreto destinado a atingi-los, não é definição: é propaganda.
 Substantivamente, a ação afirmativa é esquema de transformação social adaptado da tática de "ação direta" preconizada por Georges Sorel, teórico da violência no socialismo e no fascismo. Seus inventores bem sabem disso, mas a massa dos militantes contenta-se com a definição eufemística, condenando como odiosa manobra reacionária qualquer tentativa de exame das ações concretas.

O apelo à camuflagem, a recusa de submeter-se a critérios objetivos de veracidade e moralidade, já comprovam que os altos propósitos alegados por esses movimentos são mentirosos até à raiz.
 
No fundo, o que está em jogo não é a proteção dos negros, nem dos gays, nem das mulheres, nem da Mãe-Terra nem de quem quer que seja. Tudo isso é apenas pretexto de ocasião para promover o anti-americanismo, o ódio à civilização judaico-cristã Em troca do embelezamento de regimes ditatoriais e genocidas.
 
A prova mais eloquente da total insinceridade desses movimentos é a pressa indecente com que abdicam de suas metas e aderem às políticas contrárias sempre que isso convenha à estratégia maior do esquerdismo internacional. O movimento gay norte-americano, que vive ciscando casos reais e imaginários de discriminação em toda parte, fez o diabo para proibir a exibição de filmes sobre a perseguição anti-gay em Cuba, país onde a repressão oficial aos homossexuais chega a requintes que nem Stálin teria imaginado. Com igual descaramento, na passeata anti-EUA e anti-Israel de 20 de abril de 2002 em Nova York, líderes feministas enragées manifestaram seu apoio irrestrito às ditaduras muçulmanas, os regimes mais machistas que já existiram no universo.
 
Tudo isso sugere uma pergunta dolorida: Terá valido a pena o Rio Grande livrar-se do governo petista, se for para ceder tão docilmente, por inocência intelectual, ante as exigências mais gerais da ideologia que o inspirava?
 
REPARAÇÃO, REPARAÇÃO, REPARAÇÃO!
  
             Apresentemos ao Pai nossos pedidos, tendo como Intercessor Aquele que vive sempre intercedendo por nós (Heb 7,25). Ter tal Intercessor é uma vantagem e um privilégio nosso que nosso Pai Abraão não teve. E mais, tomamos como Medianeira diante de tal Intercessor Aquela a quem Deus nunca recusou a atender. 
  
            Ao mesmo tempo em que fazemos tais fervorosas preces, trabalhemos para: 

         AUMENTAR O NÚMERO DE INTERCESSORES E REPARADORES 
  
            Para tanto podemos pedir o auxílio do Apostolado da Oração que é justamente a Associação especializada em intercessão e reparação à qual Associação João Paulo II pede que se juntem TODOS os católicos sem exceção de um só, de toda idade, sexo e condição. 
  
            Com isso conseguiremos, como já afirmava o Papa Pio XI no final da Encíclica sobre o Coração de Jesus,  “que a justiça de Deus – propensa a perdoar Sodoma por amor a dez justos, muito mais se digne a usar de misericórdia para com toda a família humana, quando Lhe dirigirem súplicas e desagravos OS FIÉIS TODOS, junto com Cristo, Mediador e Cabeça.”



Fonte de pesquisa:A bibliografia existente sobre o assunto é vasta, mas permanece fora do alcance do nosso público. Vale consultar, no mínimo, Judith Reisman (Kinsey: Crimes and Consequences), E. Michael Jones (Libido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control) e Daniel Flynn (Why The Left Hates America), bem como o número especial da revista Whistleblower dedicado a "The Gay Rights' Secret Agenda". 

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