"Não devemos ter medo porque Deus está conosco, tem muita gente que diz que não sairá de casa no dia das eleições porque tem medo, mas porquê?", declarou o purpurado durante sua homilia dominical na Catedral de San Miguel, recordando que não os maus que devem temer, "porque chegará para eles o dia da justiça".
Os fiéis católicos, recordou o Cardeal, devem exercer seu direito com "o coração em Deus e a consciência de escolher os melhores homens e mulheres que governarão o país".
Para o Cardeal hondurenho, os comícios são "uma festa política", que contribuirá para fomentar a democracia e não a violência, como pretendem "as pessoas más" que promovem uma campanha de medo para que as pessoas não se dirijam às urnas.
"Devemos deixar de lado o medo e sair com alegria porque quem ganhará será Honduras", enfatizou o Arcebispo de Tegucigalpa.
No pleito participam, pela primeira, nove partidos, quatro deles criados depois da queda de Manuel Zelaya, em junho de 2009.
Em 24 de novembro, serão eleitos em Honduras o presidente da República, três vice-presidentes e 128 deputados para o Congresso Nacional.
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