Homilia soporífera: tão chato e com tom de funeral e monótono, que todos dormem. Sem expressão, sem entusiasmo, sem mudança de tom.
Homilia relâmpago: não dura um minuto. Deve durar cerca de 10 minutos, e no domingo, até 15 minutos. Em um minuto nada é dito.
Homilia chicote: onde o pregador acaba com os fiéis. Isso, nunca, porque o sacerdote é pastor e não fustigador. Perderá muitos paroquianos.
Homilia boba com gargalhada: conta piadas em abundância para ilustrar o que expressa, esquecendo-se de que as pessoas muitas vezes ficam com a piada e esquecem o cerne da mensagem.
Homilia de jornalista ou contador de histórias: "... eu estava outro dia no mercado ... pela praça ... pela escola ... na rua ... etc. ", e conta casos que ele viu e ouviu. Aqui fala não o padre, mas o jornalista... Quando não tem o que contar, conta histórias curtas e simpáticas. A homilia não é para isso.
Homilia enlatada: quando repete as homilias arquivadas há vinte anos. A homilia deve conter novidades e eventos atuais, do ponto de vista da Igreja e do mundo, se não, cheira a mofo.
Homilia política: Quando o padre fala de política e critica o político no cargo.
Homilia pílula de conforto: em funerais elogia tanto os mortos, que se esquece de abrir os olhos de todos os presentes para olhar para o rosto da eternidade e preparar as malas para a última viagem.
Homilia Teatro: o pregador faz teatro, salta e dança. Isso não é digno de uma ação litúrgica, nem é o lugar nem a hora. Isso não quer dizer que é inexpressivo ou monótono, como já foi explicado.
"In medio virtus est" no equilíbrio está a virtude.
Pe. Antonio Rivero, L.C., Doutor e professor de Teologia e Oratória no seminário Mater Ecclesiae de São Paulo
Homilia relâmpago: não dura um minuto. Deve durar cerca de 10 minutos, e no domingo, até 15 minutos. Em um minuto nada é dito.
Homilia chicote: onde o pregador acaba com os fiéis. Isso, nunca, porque o sacerdote é pastor e não fustigador. Perderá muitos paroquianos.
Homilia boba com gargalhada: conta piadas em abundância para ilustrar o que expressa, esquecendo-se de que as pessoas muitas vezes ficam com a piada e esquecem o cerne da mensagem.
Homilia de jornalista ou contador de histórias: "... eu estava outro dia no mercado ... pela praça ... pela escola ... na rua ... etc. ", e conta casos que ele viu e ouviu. Aqui fala não o padre, mas o jornalista... Quando não tem o que contar, conta histórias curtas e simpáticas. A homilia não é para isso.
Homilia enlatada: quando repete as homilias arquivadas há vinte anos. A homilia deve conter novidades e eventos atuais, do ponto de vista da Igreja e do mundo, se não, cheira a mofo.
Homilia política: Quando o padre fala de política e critica o político no cargo.
Homilia pílula de conforto: em funerais elogia tanto os mortos, que se esquece de abrir os olhos de todos os presentes para olhar para o rosto da eternidade e preparar as malas para a última viagem.
Homilia Teatro: o pregador faz teatro, salta e dança. Isso não é digno de uma ação litúrgica, nem é o lugar nem a hora. Isso não quer dizer que é inexpressivo ou monótono, como já foi explicado.
"In medio virtus est" no equilíbrio está a virtude.
Pe. Antonio Rivero, L.C., Doutor e professor de Teologia e Oratória no seminário Mater Ecclesiae de São Paulo
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