Nestes dias em que o Brasil recebe a abençoada visita do Papa Francisco, a liturgia deste domingo nos fala da oração de intercessão. Vemos nisso uma forte ação da Providência que não é acaso, mas ação dela mesma.
O Papa Francisco sempre ao terminar um encontro, seja pessoal ou seja com grupos, pede para rezarem por ele. Já desde o primeiro dia, ou melhor, desde o primeiro momento de sua eleição e de seu encontro com o povo, o Santo Padre pede que rezem por ele. Decididamente o Papa Francisco acredita na oração de intercessão.
Na primeira leitura da liturgia deste domingo, Abraão intercede junto a Deus por seus conterrâneos. Ele dialoga com o Senhor, suplica, apresenta suas razões, escuta, volta a falar, enfim, a imagem proporcionada pelo Livro do Gênesis nos apresenta dois amigos conversando através de um diálogo espontâneo e sincero.
Outra cena de intercessão nos é falada ao coração pelo relato do Evangelho de Lucas. Nele, os discípulos pedem a Jesus que os ensine a rezar. Jesus dá um passo qualitativo em relação ao relacionamento de Abraão com Deus. Começa dizendo aos discípulos que deverão chamar Deus de Pai, será o relacionamento do filho que conversa com o Pai querido.
Jesus diz que deveremos pedir que o seu Reino, ou seja, os seus planos, seus projetos sejam também nossos e sejam realizados. Deveremos nos comprometer com a nova realidade. Deveremos ser seus cúmplices, parceiros.
Ora, se somos parceiros de Deus, somos aqueles que se tornam propagadores de uma sociedade fraterna, por isso Pai Nosso. Assumimos como nossas as necessidades dos demais, por isso intercedemos. E quando se fala em assumir as necessidades dos demais não se fala só quando alguém nos pede para rezarmos por um problema de saúde, falta de emprego, mas pedimos a Deus pelas necessidades do mundo inteiro, para que todos tenham alimento, moradia, saúde, educação, emprego, enfim. quando se fala ao Pai, se pede por todos os irmãos.
Mas nossa filiação divina e nossa fraternidade ganham voo quando intercedemos ao Pai pelos pecadores, quando pedimos que “perdoe as nossas ofensas do mesmo modo como perdoamos aos que nos ofenderam”. “Filho de peixe, peixinho é”, diz um ditado! Filho de um misericordioso, também é misericordioso! Filho de um Deus perdão, também perdoa!
Por fim o ensinamento de Jesus termina com a sua orientação: “Pedi e recebereis!”
É preciso confiar em Deus, reconhecê-lo como Pai, e Pai querido!
fonte: radio vaticano
O Papa Francisco sempre ao terminar um encontro, seja pessoal ou seja com grupos, pede para rezarem por ele. Já desde o primeiro dia, ou melhor, desde o primeiro momento de sua eleição e de seu encontro com o povo, o Santo Padre pede que rezem por ele. Decididamente o Papa Francisco acredita na oração de intercessão.
Na primeira leitura da liturgia deste domingo, Abraão intercede junto a Deus por seus conterrâneos. Ele dialoga com o Senhor, suplica, apresenta suas razões, escuta, volta a falar, enfim, a imagem proporcionada pelo Livro do Gênesis nos apresenta dois amigos conversando através de um diálogo espontâneo e sincero.
Outra cena de intercessão nos é falada ao coração pelo relato do Evangelho de Lucas. Nele, os discípulos pedem a Jesus que os ensine a rezar. Jesus dá um passo qualitativo em relação ao relacionamento de Abraão com Deus. Começa dizendo aos discípulos que deverão chamar Deus de Pai, será o relacionamento do filho que conversa com o Pai querido.
Jesus diz que deveremos pedir que o seu Reino, ou seja, os seus planos, seus projetos sejam também nossos e sejam realizados. Deveremos nos comprometer com a nova realidade. Deveremos ser seus cúmplices, parceiros.
Ora, se somos parceiros de Deus, somos aqueles que se tornam propagadores de uma sociedade fraterna, por isso Pai Nosso. Assumimos como nossas as necessidades dos demais, por isso intercedemos. E quando se fala em assumir as necessidades dos demais não se fala só quando alguém nos pede para rezarmos por um problema de saúde, falta de emprego, mas pedimos a Deus pelas necessidades do mundo inteiro, para que todos tenham alimento, moradia, saúde, educação, emprego, enfim. quando se fala ao Pai, se pede por todos os irmãos.
Mas nossa filiação divina e nossa fraternidade ganham voo quando intercedemos ao Pai pelos pecadores, quando pedimos que “perdoe as nossas ofensas do mesmo modo como perdoamos aos que nos ofenderam”. “Filho de peixe, peixinho é”, diz um ditado! Filho de um misericordioso, também é misericordioso! Filho de um Deus perdão, também perdoa!
Por fim o ensinamento de Jesus termina com a sua orientação: “Pedi e recebereis!”
É preciso confiar em Deus, reconhecê-lo como Pai, e Pai querido!
fonte: radio vaticano
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