O Papa Francisco recebeu na manhã desta segunda-feira, no Vaticano, os participantes do Encontro Internacional pela Paz, promovido pela Comunidade de Santo Egídio, sobre o tema: “A Coragem da Esperança”.
O Encontro Internacional pela Paz foi aberto este domingo, em Roma, com a participação de 400 representantes das grandes religiões e expoentes da vida política e cultural provenientes de 60 países. O evento, que é anual, é uma herança do encontro convocado por João Paulo II em Assis, em 1986.
Em seu discurso, o Pontífice recordou mais uma vez que o mundo necessita de paz. “Não podemos nos resignar diante da dor de povos inteiros, reféns da guerra, da miséria e da exploração. Não podemos assistir indiferentes ao drama de crianças, famílias e idosos atingidos pela violência. Não podemos deixar que o terrorismo aprisione o coração de poucos violentos para semear dor e morte a muitas pessoas.”
Não existe qualquer justificação religiosa para a violência, disse ainda o Papa, ressaltando que um líder religioso é sempre homem de paz, já que o mandamento da paz está inscrito no profundo das tradições religiosas que representam.
Para Francisco, encontros como os promovidos pela Comunidade de Santo Egídio indicam a estrada a seguir: a coragem do diálogo. “No mundo, nas sociedades, existe pouca paz porque falta o diálogo. A paz requer um diálogo tenaz, paciente, forte, inteligente, para o qual nada está perdido. O diálogo pode vencer a guerra.”
Nesse contexto, prosseguiu, os líderes religiosos são chamados a serem “artesões da paz, unindo e não dividindo, extinguindo o ódio, abrindo as vias do diálogo e não erguendo novos muros! No encontro podemos instaurar a cultura do diálogo e a cultura do encontro”.
A seguir, Francisco recordou a origem transcendente do diálogo. A herança do primeiro encontro de Assis, disse, mostra como o diálogo esteja intimamente relacionado com a oração de cada um. “Diálogo e oração crescem ou decaem juntos. A relação do homem com Deus é a escola e o alimento do diálogo com os homens.” E concluiu:
“Continuemos a rezar pela paz no mundo, na Síria, no Oriente Médio, em tantos países do mundo. Esta coragem da paz doe a coragem da esperança ao mundo, a todos os que sofrem pela guerra e aos jovens que olham preocupados para seu futuro.”
O Encontro Internacional pela Paz foi aberto este domingo, em Roma, com a participação de 400 representantes das grandes religiões e expoentes da vida política e cultural provenientes de 60 países. O evento, que é anual, é uma herança do encontro convocado por João Paulo II em Assis, em 1986.
Em seu discurso, o Pontífice recordou mais uma vez que o mundo necessita de paz. “Não podemos nos resignar diante da dor de povos inteiros, reféns da guerra, da miséria e da exploração. Não podemos assistir indiferentes ao drama de crianças, famílias e idosos atingidos pela violência. Não podemos deixar que o terrorismo aprisione o coração de poucos violentos para semear dor e morte a muitas pessoas.”
Não existe qualquer justificação religiosa para a violência, disse ainda o Papa, ressaltando que um líder religioso é sempre homem de paz, já que o mandamento da paz está inscrito no profundo das tradições religiosas que representam.
Para Francisco, encontros como os promovidos pela Comunidade de Santo Egídio indicam a estrada a seguir: a coragem do diálogo. “No mundo, nas sociedades, existe pouca paz porque falta o diálogo. A paz requer um diálogo tenaz, paciente, forte, inteligente, para o qual nada está perdido. O diálogo pode vencer a guerra.”
Nesse contexto, prosseguiu, os líderes religiosos são chamados a serem “artesões da paz, unindo e não dividindo, extinguindo o ódio, abrindo as vias do diálogo e não erguendo novos muros! No encontro podemos instaurar a cultura do diálogo e a cultura do encontro”.
A seguir, Francisco recordou a origem transcendente do diálogo. A herança do primeiro encontro de Assis, disse, mostra como o diálogo esteja intimamente relacionado com a oração de cada um. “Diálogo e oração crescem ou decaem juntos. A relação do homem com Deus é a escola e o alimento do diálogo com os homens.” E concluiu:
“Continuemos a rezar pela paz no mundo, na Síria, no Oriente Médio, em tantos países do mundo. Esta coragem da paz doe a coragem da esperança ao mundo, a todos os que sofrem pela guerra e aos jovens que olham preocupados para seu futuro.”
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