O Secretário vaticano das Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti, lançou em Viena, na Áustria, um apelo à Conferência Geral da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica): acabar com a proliferação nuclear.
Recordando o 50º aniversário da Pacem in Terris (célebre encíclica de João XXIII), o prelado ressaltou que é tempo de "desviar o material nucelar dos fins militares para atividades pacíficas".
Ademais, o arcebispo expressou preocupação pela situação no Oriente Médio e encorajou as negociações sobre o programa nuclear do Irã.
É tempo de "acabar com a produção de armas nucleares" e "desviar o material nuclear dos fins militares para atividades pacíficas". De fato, foi o que ressaltou o representante vaticano na 57ª Conferência Geral da AIEA, à qual levou a saudação do Papa Francisco.
O prelado afirmou que "a segurança global não deve ser confiada às armas nucleares" e reiterou que "precisamos de uma adesão universal e incondicionada e da aplicação do Tratado de não-proliferação".
Para Dom Mamberti, a comunidade internacional deve "dar novo vigor ao processo de desarmamento nuclear, incluindo um progresso autêntico na desativação das armas nucleares". E reiterou que desarmamento e não-proliferação "são fundamentais inclusive do ponto de vista humanitário".
Em seguida, Dom Mamberti expressou "a profunda preocupação da Santa Sé pelos recentes trágicos desdobramentos no Oriente Médio". Ao mesmo tempo, disse, a Santa Sé "reitera o seu forte apoio aos esforços pela instituição de uma zona médio-oriental livre de armas nucleares" e "de todas as armas de destruição em massa".
As "zonas livres de armas nucleares – constatou – são o exemplo melhor de confiança e de segurança e a afirmação de que a paz e a segurança são possíveis sem a posse de armas nucleares".
O Secretário vaticano das Relações com os Estados deteve-se sobre os "desdobramentos" nas "negociações sobre o programa nuclear do Irã". A Santa Sé, disse, "tem a firme convicção de que as dificuldades atuais podem e devem ser superadas mediante os canais diplomáticos, fazendo uso de todos os meios dos quais dispõe a diplomacia", superando os obstáculos que "impedem a confiança recíproca".
Em seu discurso, o Arcebispo Mamberti deteve-se, ainda, sobre a energia nuclear que, disse, deve ser "usada de modo não somente pacífico, mas também seguro". (RL)
Recordando o 50º aniversário da Pacem in Terris (célebre encíclica de João XXIII), o prelado ressaltou que é tempo de "desviar o material nucelar dos fins militares para atividades pacíficas".
Ademais, o arcebispo expressou preocupação pela situação no Oriente Médio e encorajou as negociações sobre o programa nuclear do Irã.
É tempo de "acabar com a produção de armas nucleares" e "desviar o material nuclear dos fins militares para atividades pacíficas". De fato, foi o que ressaltou o representante vaticano na 57ª Conferência Geral da AIEA, à qual levou a saudação do Papa Francisco.
O prelado afirmou que "a segurança global não deve ser confiada às armas nucleares" e reiterou que "precisamos de uma adesão universal e incondicionada e da aplicação do Tratado de não-proliferação".
Para Dom Mamberti, a comunidade internacional deve "dar novo vigor ao processo de desarmamento nuclear, incluindo um progresso autêntico na desativação das armas nucleares". E reiterou que desarmamento e não-proliferação "são fundamentais inclusive do ponto de vista humanitário".
Em seguida, Dom Mamberti expressou "a profunda preocupação da Santa Sé pelos recentes trágicos desdobramentos no Oriente Médio". Ao mesmo tempo, disse, a Santa Sé "reitera o seu forte apoio aos esforços pela instituição de uma zona médio-oriental livre de armas nucleares" e "de todas as armas de destruição em massa".
As "zonas livres de armas nucleares – constatou – são o exemplo melhor de confiança e de segurança e a afirmação de que a paz e a segurança são possíveis sem a posse de armas nucleares".
O Secretário vaticano das Relações com os Estados deteve-se sobre os "desdobramentos" nas "negociações sobre o programa nuclear do Irã". A Santa Sé, disse, "tem a firme convicção de que as dificuldades atuais podem e devem ser superadas mediante os canais diplomáticos, fazendo uso de todos os meios dos quais dispõe a diplomacia", superando os obstáculos que "impedem a confiança recíproca".
Em seu discurso, o Arcebispo Mamberti deteve-se, ainda, sobre a energia nuclear que, disse, deve ser "usada de modo não somente pacífico, mas também seguro". (RL)
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