O clero católico na Inglaterra e Gales assegura que mais gente está recorrendo ao sacramento da confissão, e muitos atribuem este fato à visita de Bento XVI ao país em 2010 e à eleição do Papa Francisco.
Em resposta a uma pesquisa realizada pelo escritório de missões locais da Conferência dos Bispos Católicos da Inglaterra e Gales, um sacerdote disse que "este verão houve uma diferença marcada na demanda (de confissões) comparada ao verão passado. Geralmente não oferecemos confissões em agosto, mas estamos oferecendo este ano".
A pesquisa informal se realizou em 22 catedrais da Inglaterra e Gales, procurando as respostas de sacerdotes e párocos do país.
Um dos pesquisados disse que "definitivamente" há um aumento no número de católicos não praticantes que estão procurando a prática religiosa durante o pontificado de Francisco.
Outro sacerdote atribuiu o aumento das confissões à "despedida papal" e ao "grande sentido de esperança e entusiasmo" gerado pela eleição do Papa Francisco.
Teve um "impacto imenso" a forma como o Santo Padre se relaciona com as pessoas, assegurou.
O mesmo sacerdote sugeriu que o incremento nas confissões também reflete a influência de Bento XVI, cuja visita ao reino Unido teve "um efeito profundo".
O Papa Francisco, disse o pesquisado, atraiu elogios pela sua "maneira acessível", por ter uma "boa conexão" com aqueles que não estão na Igreja e por "falar a sua linguagem".
Aproximadamente 65 por cento dos pesquisados disse que as confissões aumentaram, já seja pelo impacto da visita do Papa Bento XVI em setembro de 2010, ou pela eleição do papa Francisco.
30 por cento atribuiu o incremento ao efeito de ambos.
Além da influência de Bento XVI e Francisco, os pesquisados também responsabilizaram outros fatores pelo aumento das confissões, tais como sacerdotes falando e ensinando mais sobre a confissão, o exame de consciência entre os penitentes, assim como a mudança de horários em que se oferecem as confissões.
Os participantes no estudo disseram que muitos dos católicos que retornaram à Igreja não sabiam o que dizer, e alguns não sabiam as orações.
O Bispo de Arundel e Brighton, Dom Kieran Conry, encarregado do departamento de Evangelização e Catequese dos Bispos da Inglaterra e Gales, disse recentemente ao Daily Telegraph que "um número importante" de jovens está recorrendo ao Sacramento da Reconciliação, o que qualificou como um "bom sinal".
O Prelado assinalou que a confissão deixou de ser uma "lista mecânica de compras" para converter-se em uma forma de melhorar a relação com Deus.
Em resposta a uma pesquisa realizada pelo escritório de missões locais da Conferência dos Bispos Católicos da Inglaterra e Gales, um sacerdote disse que "este verão houve uma diferença marcada na demanda (de confissões) comparada ao verão passado. Geralmente não oferecemos confissões em agosto, mas estamos oferecendo este ano".
A pesquisa informal se realizou em 22 catedrais da Inglaterra e Gales, procurando as respostas de sacerdotes e párocos do país.
Um dos pesquisados disse que "definitivamente" há um aumento no número de católicos não praticantes que estão procurando a prática religiosa durante o pontificado de Francisco.
Outro sacerdote atribuiu o aumento das confissões à "despedida papal" e ao "grande sentido de esperança e entusiasmo" gerado pela eleição do Papa Francisco.
Teve um "impacto imenso" a forma como o Santo Padre se relaciona com as pessoas, assegurou.
O mesmo sacerdote sugeriu que o incremento nas confissões também reflete a influência de Bento XVI, cuja visita ao reino Unido teve "um efeito profundo".
O Papa Francisco, disse o pesquisado, atraiu elogios pela sua "maneira acessível", por ter uma "boa conexão" com aqueles que não estão na Igreja e por "falar a sua linguagem".
Aproximadamente 65 por cento dos pesquisados disse que as confissões aumentaram, já seja pelo impacto da visita do Papa Bento XVI em setembro de 2010, ou pela eleição do papa Francisco.
30 por cento atribuiu o incremento ao efeito de ambos.
Além da influência de Bento XVI e Francisco, os pesquisados também responsabilizaram outros fatores pelo aumento das confissões, tais como sacerdotes falando e ensinando mais sobre a confissão, o exame de consciência entre os penitentes, assim como a mudança de horários em que se oferecem as confissões.
Os participantes no estudo disseram que muitos dos católicos que retornaram à Igreja não sabiam o que dizer, e alguns não sabiam as orações.
O Bispo de Arundel e Brighton, Dom Kieran Conry, encarregado do departamento de Evangelização e Catequese dos Bispos da Inglaterra e Gales, disse recentemente ao Daily Telegraph que "um número importante" de jovens está recorrendo ao Sacramento da Reconciliação, o que qualificou como um "bom sinal".
O Prelado assinalou que a confissão deixou de ser uma "lista mecânica de compras" para converter-se em uma forma de melhorar a relação com Deus.
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