Nas modalidades de extensão e especialização, o 18º Nordestão de Liturgia reúne agentes, padres, bispos, religiosos e seminaristas para atualização sobre os sacramentos e as dimensões pastoral litúrgica. Uma missa presidida pelo bispo-auxiliar da arquidiocese de São Paulo (SP), dom Edmar Peron, abriu as atividades do evento, no dia 14 de janeiro.
O curso, que tem o apoio da Comissão para a Liturgia da CNBB, rosseguirá até 25 de janeiro, na diocese do Crato (CE). A formação tem como base o inculturamento da liturgia no chão nordestino, buscando características próprias da região. Estão representados no Nordestão os estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo. Também está presente o reverendo da Igreja Anglicana, João Bosco.
Na abertura do encontro, dom Fernando falou sobre os 50 anos da Constituição Sacrossanctum Concilium. Para o bispo, é necessário neste novo milênio, cultivar uma liturgia mais mistagógica. “Este liturgia possibilita o encontro com o Senhor que deve ser uma experiência concreta nas diversas realidades culturais. É preciso conservar a tradição que recebemos dos Apóstolos e atualizar o que a liturgia recebeu em determinadas épocas culturais que não se adequam ao nosso tempo”, ressaltou.
O curso é coordenado pela equipe composta pelo bispo diocesano e membro da comissão da CNBB, dom Fernando Pânico, e dos padres Marcelino Sivinski, Joaquim Ivo e Jonilson Torres.
O curso, que tem o apoio da Comissão para a Liturgia da CNBB, rosseguirá até 25 de janeiro, na diocese do Crato (CE). A formação tem como base o inculturamento da liturgia no chão nordestino, buscando características próprias da região. Estão representados no Nordestão os estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo. Também está presente o reverendo da Igreja Anglicana, João Bosco.
Na abertura do encontro, dom Fernando falou sobre os 50 anos da Constituição Sacrossanctum Concilium. Para o bispo, é necessário neste novo milênio, cultivar uma liturgia mais mistagógica. “Este liturgia possibilita o encontro com o Senhor que deve ser uma experiência concreta nas diversas realidades culturais. É preciso conservar a tradição que recebemos dos Apóstolos e atualizar o que a liturgia recebeu em determinadas épocas culturais que não se adequam ao nosso tempo”, ressaltou.
O curso é coordenado pela equipe composta pelo bispo diocesano e membro da comissão da CNBB, dom Fernando Pânico, e dos padres Marcelino Sivinski, Joaquim Ivo e Jonilson Torres.
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