.

.

18 de janeiro de 2014

COMUNIDADE


Toda Comunidade, se inicia na unidade e a indissolubilidade do matrimônio.
O amor dos esposos exige, por sua própria natureza, a unidade e indissolubilidade da comunidade de pessoas que engloba toda a sua vida “De modo que já não são dois, mas uma só carne”
(Mt 19,6).
“Eles são chamados a crescer continuamente nesta união por meio da fidelidade cotidiana à promessa matrimonial do Dom total recíproco”. Esta comunhão humana é confirmada, purificada e aperfeiçoada pela comunhão em Jesus, concedida pelo sacramento do Matrimônio. É aprofundada pela vida de fé comum pela Eucaristia recebida pelos dois. (CIC – 1644)

O lar cristão é o lugar em que os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. Por isso, o lar é chamado, com toda razão, de “Igreja doméstica”, comunidade de graça e de oração, escola das
virtudes humanas e da caridade cristã. (CIC – 1666)

A comunidade conjugal esta fundada no consentimento dos esposos. O casamento e a família estão ordenados para o bem dos esposos, a procriação e a educação dos filhos. O amor dos esposos e a geração dos filhos instituem entre membros de uma mesma família relações pessoais e responsabilidades primordiais. (CIC – 2201)

“Uma revelação a atuação especifica da comunhão eclesial é constituída pela família cristã, que também, por isso, se pode e deve chamar Igreja doméstica.” É uma comunidade de fé, de
esperança e de caridade: na igreja ela tem uma importância singular, como se vê no Novo Testamento. (CIC – 2204).

As relações da comunidade dentro da família acarretam uma afinidade de sentimentos, de afetos e de interesses, afinidade essa que provém sobretudo do respeito mútuo entre as pessoas. A Família é uma comunidade privilegiada, chamada a realizar “uma carinhosa abertura recíproca de alma entre os cônjuges e também uma atenta cooperação dos pais na educação dos filhos”.
(CIC – 2206) CIC - Catecismo da Igreja Católica

O CAMINHO PARA O PAI

Enquanto isso era feita uma consulta entre os habitantes do céu. As almas não queriam POPI no paraíso, pois temiam os seus espinhos. Ao mesmo tempo, receavam contrariar os planos de Deus que é acolher a todos em seu coração. Diante disto, o Senhor teve uma idéia: -Já sei! – disse Jesus.
Não posso pedir ao POPI para renunciar aos seus espinhos, porque, sem ele, que porco-espinho ele seria? Mas uma limadinha nas pontas não é uma muito penosa... e isto eu posso fazer sem POPI se dê conta... Assim pensou e assim fez.
- POPI – Chamou o Senhor – ainda deseja morar em meu coração?
- OH, sim Jesus! É tudo o que eu mais quero.
Então o Senhor mostrou-lhe um caminho estreito, onde as rochas estariam em contato com
os espinhos que, assim, passo a passo seriam limados. POPI teve medo, mas CACÁ encorajou-o: - Ânimo, POPI! Você vai conseguir! Pensando bem, acho que vou com você...posso? Confraternizaram se os dois amigos e, com alegria, iniciaram a caminhada. Nos trechos mais estreitos, CACÁ se pendurava e saltava por entre as pedras mais altas e lá, de cima, gritava para o amigo: - Falta pouco!
Coragem! Já posso ver uma grande claridade! Vamos POPI!.
POPI prosseguia com novo ânimo, ansiando chegar.
Estava tão feliz com aquele ardor no coração, que quase não se dava conta do cansaço e da apara dos espinhos. O caminho foi longo, os espinhos eram duros, e foram necessários muitas passagens estreitas. Finalmente, quando os espinhos já estavam bem limados, o Senhor veio ao encontro deles, tomou-os em seus braços e levou-os ao coração. POPI já não estava mais triste, pois não havia mais obstáculos que o impedissem de entrar no Paraíso.Triunfante, Jesus os trazia consigo e os mostrava a todos.
O amor – disse o Senhor às almas do céu., - vence todos os obstáculos e sabe encontrar o caminho para chegar ao coração do Pai.


Texto extraído da revista “Rinnovamento”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Formando e Informando Católicos; Paz e Bem! Agradecemos sua participação no blog!!

Ratings and Recommendations by outbrain