"O cardinalato não significa uma promoção, nem uma honra e nem uma decoração. É simplesmente um serviço que exige ampliar o olhar e dilatar o coração", destaca o Papa na carta.
"Embora pareça um paradoxo, este poder olhar mais longe e amar mais universalmente com maior intensidade pode ser adquirido somente seguindo o caminho do Senhor: o caminho do abaixamento e da humildade, tomando a forma de servidor", frisa ainda o Santo Padre.
O Papa Francisco pede aos futuros cardeais para "receberem esta designação com um coração simples e humilde". "E embora deva ser feito com gáudio e alegria, façam com que este sentimento se distancie de qualquer expressão de mundanismo, de qualquer celebração estranha ao espírito evangélico de austeridade, sobriedade e pobreza", sublinha ainda o pontífice.
O Santo Padre conclui a carta marcando um encontro com os cardeais para 20 de fevereiro, dia em que terá início uma reflexão sobre a família.
Dom Lorenzo Baldisseri, que é um dos futuros cardeais e foi Núncio Apostólico no Brasil por quase 10 anos, analisa a escolha do Papa na entrevista com Alberto Goroni. (MJ)
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