Assim o cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as causas dos santos, descreveu os frutos do testemunho de fé do sacerdote da Campânia e do leigo birmano que, em representação do Papa Francisco, beatificou no sábado à tarde, 24 de Maio, na catedral de Aversa.
Na sua carta apostólica para a beatificação o Pontífice – recordou o purpurado – chamou-os «mensageiros heróicos do Evangelho em terras do Oriente, os quais não duvidaram em antepor o amor a Cristo e aos irmãos à sua vida». Com efeito, o sacrifício dos dois «gerou o florescimento do catolicismo no Myanmar».
As suas cruzes fizeram «crescer a árvore da Igreja, infundindo nos baptizados o orgulho da sua identidade cristã e dando-lhes um renovado dinamismo de apostolado e de testemunho».
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