O Bispo da Diocese Leiria-Fátima, . António Marto, declarou que a viagem ao Vaticano da imagem venerada na Capelinha das Aparições vai reforçar a ligação do papado à mensagem de Fátima e a dimensão mundial do santuário.
Segundo D. António Marto, esta escolha é “uma homenagem” e um “motivo de alegria e de honra” que se deve ao fato de Nossa Senhora de Fátima ser “um ícone representativo para todo o mundo cristão”.
Em entrevista à Agência Ecclesia, o prelado explica que “foi uma surpresa” o telefonema que recebeu “em meados de janeiro de 2013”, solicitando, na época, em nome de Bento XVI, que a imagem venerada na Cova da Iria fosse a Roma participar na Jornada Mariana do Ano da Fé, entre sábado e domingo.
Depois da eleição do novo Papa, o prelado recebeu uma carta confirmando que Francisco “manifestava o mesmo desejo”, “para confiar o mundo neste momento de escuridão e de ameaças de guerras”, ao Imaculado Coração de Maria.
Nossa Senhora de Fátima “é a testemunha e o modelo por excelência da fé” e, as aparições ocorreram “num momento histórico da humanidade, que corria o risco de uma autodestruição e da Igreja, que corria o risco do aniquilamento por parte da perseguição de poderes ou potências ateias”, observa D. António Marto.
Os dias 12 e 13 de outubro serão o ápice cume da celebração do Ano da Fé no Santuário de Fátima, e a presença do Secretário de Estado, Card. Tarcisio Bertone, num dos seus últimos atos públicos, “realça esta comunhão e sintonia do Papa com o Santuário”.
Segundo D. António Marto, esta escolha é “uma homenagem” e um “motivo de alegria e de honra” que se deve ao fato de Nossa Senhora de Fátima ser “um ícone representativo para todo o mundo cristão”.
Em entrevista à Agência Ecclesia, o prelado explica que “foi uma surpresa” o telefonema que recebeu “em meados de janeiro de 2013”, solicitando, na época, em nome de Bento XVI, que a imagem venerada na Cova da Iria fosse a Roma participar na Jornada Mariana do Ano da Fé, entre sábado e domingo.
Depois da eleição do novo Papa, o prelado recebeu uma carta confirmando que Francisco “manifestava o mesmo desejo”, “para confiar o mundo neste momento de escuridão e de ameaças de guerras”, ao Imaculado Coração de Maria.
Nossa Senhora de Fátima “é a testemunha e o modelo por excelência da fé” e, as aparições ocorreram “num momento histórico da humanidade, que corria o risco de uma autodestruição e da Igreja, que corria o risco do aniquilamento por parte da perseguição de poderes ou potências ateias”, observa D. António Marto.
Os dias 12 e 13 de outubro serão o ápice cume da celebração do Ano da Fé no Santuário de Fátima, e a presença do Secretário de Estado, Card. Tarcisio Bertone, num dos seus últimos atos públicos, “realça esta comunhão e sintonia do Papa com o Santuário”.
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