Arcebispo Scicluna representou o Vaticano em Genebra
É a primeira vez que um representante do Vaticano responde em público sobre esta questão. Audiência decorre na quinta-feira, dia 16 de Janeiro. A comissão tem recebido centenas de depoimentos de vítimas de abusos sexuais.
A Santa Sé respondeu perante uma comissão das Nações Unidas sobre casos de abusos de menores praticados por sacerdotes ou religiosos.
A audiência, que decorreu em Genebra 16 de Janeiro, sobre a implementação da Convenção dos Direitos das Crianças, da qual a Santa Sé é signatária. A comissão que interrogou o representante da Santa Sé é composta por peritos.
Esta é a primeira vez que um representante do Vaticano presta contas diante de uma organização internacional sobre esta questão e para responder, Roma enviou o seu grande especialista sobre o assunto, o Arcebispo Charles Scicluna, de Malta, que durante cerca de uma década foi responsável por tratar judicialmente estes casos no Vaticano, e implementar melhorias nas práticas.
Várias organizações representativas de vítimas de abusos estão a aproveitar a situação para mandar dados sobre casos de abusos e de encobrimento para a comissão. Todas as tentativas anteriores de responsabilizar a Santa Sé, ou o Papa Bento XVI, em tribunais têm falhado, contudo a comissão das Nações Unidas não tem qualquer poder para obrigar o Vaticano a implementar as suas sugestões ou corrigir as práticas que eventualmente criticar.
Uma das questões centrais passa por saber até que ponto é que o Vaticano tem responsabilidade pelos atos de sacerdotes ou religiosos noutros pontos do mundo. De facto, a Santa Sé, nos relatórios enviados à comissão, sempre disse que as suas obrigações à luz da convenção apenas dizem respeito ao território soberano do Estado do Vaticano, onde vivem cerca de 30 crianças.
Contudo, nos mesmos relatórios, Roma enfatizou os esforços que tem feito para implementar melhores práticas ao nível das dioceses e das paróquias.
É a primeira vez que um representante do Vaticano responde em público sobre esta questão. Audiência decorre na quinta-feira, dia 16 de Janeiro. A comissão tem recebido centenas de depoimentos de vítimas de abusos sexuais.
A Santa Sé respondeu perante uma comissão das Nações Unidas sobre casos de abusos de menores praticados por sacerdotes ou religiosos.
A audiência, que decorreu em Genebra 16 de Janeiro, sobre a implementação da Convenção dos Direitos das Crianças, da qual a Santa Sé é signatária. A comissão que interrogou o representante da Santa Sé é composta por peritos.
Esta é a primeira vez que um representante do Vaticano presta contas diante de uma organização internacional sobre esta questão e para responder, Roma enviou o seu grande especialista sobre o assunto, o Arcebispo Charles Scicluna, de Malta, que durante cerca de uma década foi responsável por tratar judicialmente estes casos no Vaticano, e implementar melhorias nas práticas.
Várias organizações representativas de vítimas de abusos estão a aproveitar a situação para mandar dados sobre casos de abusos e de encobrimento para a comissão. Todas as tentativas anteriores de responsabilizar a Santa Sé, ou o Papa Bento XVI, em tribunais têm falhado, contudo a comissão das Nações Unidas não tem qualquer poder para obrigar o Vaticano a implementar as suas sugestões ou corrigir as práticas que eventualmente criticar.
Uma das questões centrais passa por saber até que ponto é que o Vaticano tem responsabilidade pelos atos de sacerdotes ou religiosos noutros pontos do mundo. De facto, a Santa Sé, nos relatórios enviados à comissão, sempre disse que as suas obrigações à luz da convenção apenas dizem respeito ao território soberano do Estado do Vaticano, onde vivem cerca de 30 crianças.
Contudo, nos mesmos relatórios, Roma enfatizou os esforços que tem feito para implementar melhores práticas ao nível das dioceses e das paróquias.
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