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29 de agosto de 2012

Fé E Razão I

Fé E Razão I
1) ERRO DA CIÊNCIA. Durante séculos e séculos tem sido menosprezada pela ciência estabelecida a análise dos fenômenos parapsicológicos e mesmo o veredicto sobre a sua existência. E por isso mesmo parecem mais misteriosos.

A culpa originariamente foi de um padre franciscano, do século XIII, Roger Bacon, considerado o pai da metodologia científica. Na sua época na Europa, o centro da cultura, os leigos dedicavam-se aos negócios e à guerra. As Universidades estavam em mãos da Igreja Católica. “Mester de clerezia”, ministério de clérigos.

Roger Bacon (1214-1294), retrato desenhado na época. Grande sábio e filósofo inglês, lecionou em Paris. A pedido de Clemente IV resumiu todos seus estudos no “Opus Maius” (“Obra Maior”), que os teólogos conseguiram que fosse condenada e depois Bacon ficou preso de 1277 a 1292. É cognominado “Doutor Admirável”.

E, lamentavelmente, misturava-se religião e ciência. Analisava-se tudo em grande parte do ponto de vista dos teólogos. O padre Roger Bacon reagiu. Exigiu experimentação, repetição, tocar, pesar… E logo, pouco a pouco, foram ao outro extremo, Especialmente à medida em que foram participando os leigos: Ciência seria o estudo das leis, a ciência debruçou-se sobre a matéria, o regular, repetível, tangível, ponderável…, o comum. E assim foi-se esquecendo e mesmo rejeitando da ciência, sem estudo, tudo o que fosse imaterial, espontâneo, irregular…, o incomum. Após Bacon e cada vez mais vieram muitos inclusive com intenção ou preconceitos anti-religião: David Hume, Emmanuel Kant, Adoux Huxley etc., etc. Houve uma campanha anti-religiosa. Terminaram por estabelecer que para ser cientista, havia que ser agnóstico, materialista, racionalista, ateu…

Já no século XIX, com respeito à plena negação da possibilidade dos Milagres (não só de fenômenos espontâneos, imateriais…), arrastaram inclusive grande número de teólogos protestantes, chamados liberais, como Harnack, Bultman etc. Arrastaram também grande número de destacados teólogos católicos, chamados modernistas (e após a condenação pela Igreja, poderíamos chama-los modernizados), como Loisy, Leon-Dufour etc.

Hoje ainda grande parte dos cientistas estabelecidos, vítimas de lavagem cerebral ambiental, negam todos os fenômenos parapsicológicos, humanos e sobre-humanos. Sem nada have-los estudado.

II) ERRO DA RELIGIÃO.
Mais motivo para que toda e qualquer pessoa, precisamente tanto mais quanto mais inteligente, atribua o fato que está presenciando, inegável, a diversas forças do além, segundo o ambiente. O fenômeno é inegável, está aí, todos são testemunhas: “A ciência não o explica, nega-o, portanto não é natural, é sobre-natural”. Hoje há ao redor de 56.000 religiões, todas apoiando-se na interpretação que elas dão a diversos fenômenos parapsicológicos.

Como hão afirmado grandes pensadores, hoje a maior culpável de tanto agnosticismo, materialismo, ateísmo por um lado, e de tantas superstições e poluição de seitas, por outro, é a Universidade.

III) CONTRAPRODUCENTE.
A respeito das “Classes educadas”, cientistas…, acertadamente ironiza o parapsicólogo Jean Ehrenwald: “A técnica da magia foi substituída pela magia da técnica”.


A “Ciência Estabelecida” converteu milhões de pessoas em máquinas e escravos da técnica.

E até poeticamente Isaac Newton, já no início da desorientação da ciência oficial, compara os cientistas a uma criancinha que, na praia, fica absorta observando o buraquinho que fez na areia: brota água, esse bichinho…, e fica completamente alheio ao imenso mar cheio de maravilhas, na sua frente.

O Pe. Jean Batista Enrique Lacordaire O.P. (“Ordinis Predicatorum”, padre da “Ordem de Pregadores”, ou “dominicano” por seu fundador Santo Domingo), lamentava: “Quem não tem Deus, tem ídolos; quem não tem reta crença, tem crendice; não há ninguém tão crédulo como o incrédulo”.

Ou glosando a Jorge Bermanos: um pregador de fé racional a menos, 1.000 sem fé racional a mais.

Tive o desgosto de ouvir, em plena televisão de grande audiência, a um parapsicólogo da Micro-Parapsicologia ou Escola Norte-americana, quando lhe perguntaram sobre um fenômeno apresentado por espíritas, responder muito convencido: “Eu não me meto em religião”.

– Isso é o cúmulo da ignorância de Parapsicologia. Não conhece nem sequer a origem da Parapsicologia, precisamente constituída para estudar os fenômenos então difundidos pelo Espiritismo.

Repito, trata-se de um seguidor e formado na Micro-Parapsicologia ou Escola Norte-Americana. Sabem pouquíssimo, e o pouco que estudam em Laboratório e mensuram por estatística matemática, está mal interpretado. Também não sabem interpretar quase nenhum fenômeno espontâneo dos poucos de que, acidentalmente, ouvem falar.

O fundador e líder incontestado daMicro-Parapsicologia, o Dr. Joseph Banks Rhine, disparata: “Uma hierarquia religiosa, inimiga do progresso, os mais doutos chefes de todos os sistemas religiosos não podem de maneira nenhuma fornecer respostas satisfatórias. Perante esta constatação, a religião toma o aspecto e as proporções de uma gigantesca alucinação coletiva, excluindo-se deliberadamente do contato com a realidade Esta atitude, tradicionalismo, eqüivale a abandonar-se a um conjunto de quimeras, o que em um indivíduo seria taxado de patológico”.


Joseph Banks Rhine, fundador e “mestre indiscutível” da... “Micro-Parapsicologia”, Aqui com sua esposa Dra. Louise E. Rhine (muito menos famosa, mas muito melhor parapsicóloga, com abertura à “Escola Européia”).


– É certo que religião não é Ciência. Nem vice-versa. Mas se interessam mutuamente. E com sua profissão anti-religiosa, Rhine e a Micro-Parapsicologia certamente não poderão afirmar nada a respeito dos fenômenos parapsicológicos. Ao parapsicólogo que não estiver disposto a acotovelar-se com todas as religiões…, só lhe resta calar. Porque, como veremos, não há nenhum fenômeno parapsicológico, a todo o longo da história, que não haja sido interpretado religiosamente.

E o teólogo que não saiba Parapsicologia, como poderia provar sua Religião, entre tantas? Que pastoral poderá ter entre tantas superstições?

IV) A POSIÇÃO CORRETA. O grande pesquisador Robert Amadou, representando o sentir dos melhores e verdadeiros parapsicológicos, em diversos lugares da sua excelente obra “La Parapsychologie”,

1o) apresenta o objeto de estudo: “O fim da Parapsicologia é a constatação e a explicação de fatos desconcertantes, estranhos, misteriosos (…) Seus caracteres desorientadores se podem agrupar na vasta categoria, profundamente heteróclita, do oculto perceptível, das experiências de magia (absurda pretensão de dominar seres sobrenaturais com técnicas meramente naturais) do maravilhoso empírico”. O lema dos estudos que, sob a direção de Robert Amadou, se levam a cabo na “Tour Saint Jacques”, pode-se considerar como uma síntese do objeto de estudo da Parapsicologia: “Rien de ce que est étrange ne nous est étranger” (“Nada do que é estranho, é estrangeiro para nós”).

Desenho por Félix Baralle irônizando a posição da “Ciência Estabelecida” e conseqüentes superstições. E a favor da Parapsicologia: “Não ha fatos malditos; há preconceitos e métodos malditos”.

2º) E Amadou frisa logicamente que antes de atribuí-lo ao sobrenatural (SN), qualquer um desses fatos misteriosos deve ser bem estudado. Verdadeiro ou falso milagre (SN)? Reta ou erradamente atribuído ao sobrenatural? “Sobre estes fatos, a Parapsicologia quer pronunciar o veredicto da Ciência”.

É absolutamente imperdoável que pessoas que se dizem cientistas, teólogos etc. deixem de lado essa ingente quantidade de fenômenos. Com todo direito reclamava Vítor Hugo: “Substituir o exame pela mofa, é cômodo mas anti-científico (…) O inesperado deve sempre ser esperado pela ciência, que tem por encargo retê-lo e estudá-lo atentamente, rejeitando o quimérico, confirmando o real (…) Que o falso se misture ao verdadeiro, isso não justifica a rejeição do todo. Desde quando o joio é pretexto para se recusar o trigo? Arrancai a erva daninha, o erro, mas ceifai o fato e atai-o aos outros. A ciência é o feixe dos fatos. Evitar habilmente um fenômeno, recusar-lhe a dívida de atenção a que ele tem direito, (…), é deixar a verdade caminhar para a bancarrota, (…) Um sábio que ri do possível, está bem perto de ser um idiota”.

Com a moderna reflexão científica ereligiosa, muitas destacadas inteligências compreenderam, e tentam convencer a todos, que corresponde à Ciência estudar todos os fatos, comuns ou incomuns, de nosso mundo, toda a realidade observável ou deduzivel da observação. E corresponde à Teologia o estudo da Doutrina, sobrenatural, inobservável, se é que foi revelada. Sim, a Religião deve aceitar e praticar essa Doutrina…, se antes a Ciência demonstrou que essa Doutrina foi realmente revelada e não inventada. Do contrário essa religião, das que há milhares, “está no ar”, é irracional…

É a Ciência que deve analisar se tal ou tal outra Religião foi revelada e não inventada, se está assinada por verdadeiros milagres, fatos verdadeiramente SN (Supra-Normais), e não meramente EN (Extra-Normais) ou PN (Para-Normais) humanos.

Victor Marie Hugo (1802-1885). Destacado poeta, pensador e escritor francês, eleito em 1842 para a “Academia Francesa”, membro quase oficial da corte do rei Luís Filipe, depois deputado e senador republicano. É reconhecido como o escritor mais prestigioso do século XIX.

Muito acertadamente Pio IX e o Concílio Vaticano I, o Concílio Vaticano II e João Paulo II proclamam que corresponde às ciências humanas demonstrar o fato da revelação. O prestigioso parapsicólogo Dr. Gerald Frei, teve acesso aos originais, e manifestou que em vez de “ciências humanas” haviam escrito “Parapsicologia”. Na publicação alguma autoridade trocou os termos precisamente pela oposição que muitos, tanto teólogos como outros cientistas, têm contra a Parapsicologia…, que não conhecem.

Trata-se de procurar a verdade religiosa e seus fundamentos. Para aprovar ou para negar muito do que sem a Parapsicologia passa como verdade revelada. Religiões, seitas, Espiritismo… sem Parapsicologia, levam seus seguidores, repetimos, a ficar “no ar”, fé infantil, irracional.

V) UMA TENDÊNCIA INATA. Já há séculos, um dos homens mais inteligentes de toda a história da humanidade, Santo Agostinho, proclamava: “Fizeste-nos, Senhor, para Ti, e inquieto está o nosso coração até que descanse em ti”.

Sigmund Freud, inicialmente vítima do ambiente na Ciência estabelecida, era materialista. Mas tanto estudou que, junto com Karl Gustav Jung, se associou à Sociedade Internacional de Parapsicologia (“Society for Psychical Research” – SPR), de Londres. Como fruto de todas suas vidas de estudo, tanto Jung como Freud desenvolveram o conceito do que hoje na Escola de Psicologia Profunda de Viena, Victor Franklin, Lain Entralgo, López Ibor etc., é chamado Transconsciente: todo ser humano tende e procura a Deus, de onde veio, aonde vai…

Em frase de Freud, “um ateu não é ser humano”.

E o próprio evolucionista extremo, Darwin, proclamou: “Acreditar em Deus não é apenas uma, senão também a maior diferença a separar os homens dos animais”.

E o prestigioso antropólogo evolucionista da Universidade de São Paulo (USP), Dr. Walter Neves garante que a fé num ser Superior não apresenta nenhum traço de evolução lenta, como em outras conquistas humanas: vestir-se, agricultura, agrupação em povoados, etc. Marca o pulo do pré-homínido ao homem. Abertamente: “Não foi um processo, mas um evento único”.

Mais: o grande biólogo Ernest Mayr, da Universidade de Bernard, demonstrou que na caminhada evolutiva do homem, foram extinguindo-se as populações na medida em que reprimiam a fé num ser sobrenatural.

Só a crença em Deus dá sentido à vida. Em muitas circunstâncias, a esperança religiosa é o único remédio.

Portanto. tem que ser: RELIGIÃO E CIÊNCIA

Myers, Frederic William Henry (1843-1901). Filósofo e Antropólogo inglês. Um dos fundadores da S.P.R. e em 1900 seu Presidente. Publicou excelentes livros de Parapsicologia, e realizou ótimos analises e experiências qualitativas inclusive com as famosas psíquicas Désperance, Palladino e Piper.

I) AUTORIDADES DO LADO DA CIÊNCIA.

1) Frederico Myers (precisamente um dos fundadores da Parapsicologia, com a SPR) reclama: “Bacon teve o desacerto de abandonar à autoridade eclesiástica e à fé o domínio das coisas e fatos considerados religiosos. Uma tal separação não mais se justifica. Nós podemos (…) abordar o conhecimento ou estudo (…) dos fatos religiosos com a mesma certeza e a mesma calma segurança às que devemos os progressos no conhecimento das outras coisas terrenas. A autoridade da Religião e da Igreja será assim substituída (nos fatos) pela autoridade da observação e da Ciência. Os impulsos da fé (na Doutrina revelada) transformar-se-ão (graças ao fundamento nos fatos) em convicções capazes de fazer um ideal superior”.

2) Max Panck e Pascal Jordan, prêmios Novel em Física: “A Religião e a Parapsicologia devem em comum levar adiante uma luta continua e sem descanso contra a incredulidade (por um lado) e a superstição” por outro lado.

3) Tyrrell, grande parapsicólogo, da Universidade de Oxford: A Parapsicologia abarca { Religião

{ Filosofia
{ Ciências de Observação

4) Se não tivessem sofrido tanta lavagem cerebral os cientistas deveriam refletir sobre o ponto lógico, que para eles propõe Karl Adam, teólogo e parapsicólogo alemão: “O cientista não tem direito de pretender excluir a priori e por princípio, a possibilidade de uma intervenção de Deus no mundo. A única atitude razoável para o homem, do momento em que apareça a simples possibilidade do divino (SN), mesmo que remota, é a procura humilde e respeitosa. Porque o problema de Deus (…) não é para nós da mesma ordem que a organização das formigas ou a vida dos insetos”.

Ora, se as formigas e os insetos e tantos outros temas de pouquíssima importância relativa são tão estudados por tantos e tão grandes cientistas, é realmente imperdoável que muitos desses mesmos cientistas (racionalistas etc.) se neguem a estudar o importantíssimo e transcendental tema do milagre (SN).

Isso, mais que puro apriorismo anticientífico, é mais bem já doença psiquiátrica… Ou então cristalizaram na mesquinhez. Como dizia o Prêmio Novel Charles Richet, são “Pobres de espírito”.

5) Os melhores cientistas hoje se debruçam sobre Lençol de Torino Lanciano Loreto Manto de Juan Diego Lourdes
Etc., etc., etc.

6) Como dizia Jung: “A finalidade da ciência é servir à verdade do nosso mundo, sem a petulância de constituir-se num trono” de só estudar a verdade comum, corriqueira, tangível…

7) Precisamente o Pe. Roger Bacon terminou por insurgiu-se contra a dicotomia Religião-Ciência em que caíra a Universidade.

Bochenski no seu “História da Filosofia”: Grande ajuda mutua a Religião e a Ciência.

9) Collingwood, dedica um capítulo de “A Física Moderna” a demonstrar que é falsa a oposição entre Ciência e Religião.

10) Bertrand Russel: Religião separada da Ciência é pura Invenção racionalista…

11) Joaquim Jeremias (parapsicólogo e teólogo protestante) contra Lutero, Bultmann, etc. e contra teólogos auto-suficientes, que proclamam “Fé sem Ciência”: Colocam-se a si mesmos fora da realidade: loucura, parafrenía.

12) Pascal Jordan, prêmio Novel em Física, que aderiu completamente à Parapsicologia, proclama no seu “A Força Física do Século XX”: Mútuo apoio Ciência e Fé. Necessidade da Religião.

13) Albert Einstein: “Ciência sem Religião é paralítica. Religião sem ciência é cega”.

14) Thomas Alba Edison, com menos diplomacia que Einstein, proclamou: “Ciência sem fé pode ser loucura. Fé sem Ciência é fanatismo”.

Em conclusão: Com todo direito os verdadeiros parapsicólogos, os verdadeiros cientistas, podem aplicar aos racionalistas, modernistas etc. a frase bíblica: “Jactando-se de possuir a sabedoria, tornaram-se tolos” (Rm 1,22).

II) AUTORIDADES DO LADO DA RELIGIÃO

1) Profeta Oséias: “Porque tu rejeitaste a Ciência, Eu te rejeitarei do meu sacerdócio” (Os 4,6)

2) São Pedro: “Sempre prontos a dar razão de vossa esperança e fé” (1 Pd 3,15).

3) Montaigne: “É indispensável acompanhar nossa fé com nossa razão”.


Montaigne, Michel Eyquem de (1533-1592). Francês. Prestigioso moralista, conselheiro no Tribunal de Assistência Social, e depois no Parlamento. Prefeito de Bourdeaux. Seu principal livro, em três volumes, foi “Essais” (“Ensaios”), onde apresenta as características que não devem faltar ao ser humano: civilidade, franqueza, auto-domínio, reta consciência, sempre afastado da superstição, do fanatismo e violência.


4) Pio IX ( Vaticano I) incumbiu ao Pe. Raupert de estudar a fenomenologia do Espiritismo etc.

5) Vaticano II, “Misterium Salutis” (“O Mistério da Salvação”), reconhece que seria tragédia separar a Religião e a Ciência. E em “Gaudium et Spes” (“Alegria e Esperança”): “Quando o objeto (fatos) da pesquisa permite, é sempre possível encontrarmos nas Ciências Naturais (estava escrito: Parapsicologia) um útil auxiliar para o estudo da Revelação”.

6) Igual João Paulo II: como o próprio título proclama “Fides et Ratio”: Fé e Razão. E em “Veritatis Splendor” (“O Esplendor da Verdade”) contra teólogos e a favor da Parapsicologia: “Só a verdade é consoladora, mesmo se despertar uma crise”.

7) E ainda João Paulo II em depoimento final aos participantes de um Congresso Internacional de Teólogos e Parapsicólogos: “Ninguém consegue estudar bem Teologia sem conhecer Parapsicologia”.

Pe. José de Tonquédec S.J. (“Societatis Jesu”, “Companhia de Jesus”, Jesuíta), ótimo parapsicólogo, escolhido como juiz dos exorcistas na Diocese de Paris, como resposta às críticas de teólogos que sua atitude de parapsicólogo despertou: “Talvez houvesse confusão inicial entre os parapsicólogos, mas muito pior foi e é o desconhecimento entre os teólogos”.

9) Pe. Reginald–Omez O. P., um dos melhores parapsicólogos: Grande serviço à Religião será verificar o SN autêntico, e separa-lo de imitações ridículas de certos movimentos religiosos. Como também é um grande serviço à Religião a luta científica contra a superstição, contra o ocultismo, etc.

10) “Conferência Internacional de Parapsicólogos Cristãos” (De diversas confissões cristãs), Londres, setembro, 1978: A moderna Parapsicologia pode ser definida como o estudo científico dos fenômenos verdadeira ou erradamente considerados sobrenaturais (SN).

11) O mesmo no “Journal of Academy of Religion and Psychic Research” Julho, 1980.

12) O famoso teólogo Pe. Karl Rhaner S.J., que muito se dedicou à Parapsicologia, confidenciou: “Por favor, se não sabe Parapsicologia, não se chame teólogo. Sem Parapsicologia, em grande parte a Teologia não passa de disquisições”.

Fonte: CLAP

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