Essas inscrições tem contra si que são permanentes, por haver invasão de tintas em camadas mais profundas da pele.
Os nossos índios ganham dessa “modernidade” (de escasso bom gosto?), porque suas pinturas e ameaças de guerra são laváveis.
Eles podem mudar de idéia, e começar nova etapa na vida.
Os nossos jovens e adultos civilizados não podem. Então isso de dizer que o mundo moderno não admite nada de definitivo, é desmentido pelos usuários desse recurso pictórico.
Não vale o axioma da pilha: “gastou, jogou fora”. Por isso, erroneamente se quer argumentar que o casamento não pode ser definitivo, por estar fora da mentalidade moderna...Os sentimentos, as promessas amorosas, a classificação de personalidade, a estigmatização das tatuagens, são para sempre.
Não há mais espaço para o arrependimento. A Igreja, por uma certa época, proibiu o seu uso.
É que os romanos “carimbavam” os seus inimigos com esta humilhação.
E também durante muito tempo, os governos marcavam os bandidos considerados irrecuperáveis com essas pinturas. Hoje as gangues, e outros, tem a sua linguagem esotérica, para se identificarem e fazerem suas comunicações.
Nós costumamos usar uma linguagem normal para o nosso corpo.
Assim, as roupas que usamos, as jóias que as pessoas portam, os enfeites, os calçados, os penteados, falam aos outros do que somos e o que queremos.
Quando vemos uma linda jovem, enfeitada com jóias, maquiada e penteada, concluímos que ela deseja cair na vista, e tem planos para a vida.
Mas quando encontramos um homem maltrapilho, sujo, e com barba desgrenhada, concluímos que se trata de alguém que não acredita mais na vida.
E se queremos expressar nossa pertença a Deus, podemos usar medalhas, anéis, que transmitem aos outros nossas convicções.
Não é preciso tatuar a pele.
Também perante Deus, para lhe demonstrar nossos fiéis propósitos, basta fazer-lhe promessas e votos.
Não há necessidade de modificar a nossa pele.
Até Ele, quando nos quer marcar como escolhidos, não nos carrega de inscrições corporais. Mas nos marca na alma, como no batismo e na crisma.
“Eu conheço aqueles que escolhi” (Jo 13, 18).
Fonte: DOM ALOÍSIO ROQUE OPPERMANN - MG
Os nossos índios ganham dessa “modernidade” (de escasso bom gosto?), porque suas pinturas e ameaças de guerra são laváveis.
Eles podem mudar de idéia, e começar nova etapa na vida.
Os nossos jovens e adultos civilizados não podem. Então isso de dizer que o mundo moderno não admite nada de definitivo, é desmentido pelos usuários desse recurso pictórico.
Não vale o axioma da pilha: “gastou, jogou fora”. Por isso, erroneamente se quer argumentar que o casamento não pode ser definitivo, por estar fora da mentalidade moderna...Os sentimentos, as promessas amorosas, a classificação de personalidade, a estigmatização das tatuagens, são para sempre.
Não há mais espaço para o arrependimento. A Igreja, por uma certa época, proibiu o seu uso.
É que os romanos “carimbavam” os seus inimigos com esta humilhação.
E também durante muito tempo, os governos marcavam os bandidos considerados irrecuperáveis com essas pinturas. Hoje as gangues, e outros, tem a sua linguagem esotérica, para se identificarem e fazerem suas comunicações.
Nós costumamos usar uma linguagem normal para o nosso corpo.
Assim, as roupas que usamos, as jóias que as pessoas portam, os enfeites, os calçados, os penteados, falam aos outros do que somos e o que queremos.
Quando vemos uma linda jovem, enfeitada com jóias, maquiada e penteada, concluímos que ela deseja cair na vista, e tem planos para a vida.
Mas quando encontramos um homem maltrapilho, sujo, e com barba desgrenhada, concluímos que se trata de alguém que não acredita mais na vida.
E se queremos expressar nossa pertença a Deus, podemos usar medalhas, anéis, que transmitem aos outros nossas convicções.
Não é preciso tatuar a pele.
Também perante Deus, para lhe demonstrar nossos fiéis propósitos, basta fazer-lhe promessas e votos.
Não há necessidade de modificar a nossa pele.
Até Ele, quando nos quer marcar como escolhidos, não nos carrega de inscrições corporais. Mas nos marca na alma, como no batismo e na crisma.
“Eu conheço aqueles que escolhi” (Jo 13, 18).
Fonte: DOM ALOÍSIO ROQUE OPPERMANN - MG
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