A catequese, e por conseqüência o catequista,nunca chegam ao auge.
Ninguém é dono da catequese ou escravo dela.
As metas da catequese não são objetivas e não constam em planilhas de Excel e muito menos em projetos mirabolantes.
Não trabalhamos com peças ou máquinas que não respondem a estímulos humanos. Somos instrumentos, apenas instrumentos.
O nosso “chefe” é unicamente Deus.
Para Ele, nunca estamos completos e precisamos sempre de humildade em qualquer situação da vida. Não é diferente na nossa missão.
Quando um grupo de catequistas age como quem chegou ao auge e não precisa aprender mais nada, na verdade, está chegando ao fim.
Quando um catequista age de forma assoberbada, está errando feio.
Quando não pratica o seu espírito comunitário, está fora de foco.
Quando não troca experiências com outros catequistas, se torna um ser individual e isso é ineficaz.
A catequese meramente individual não produz efeitos. Quando um catequista não mostra interesse em participar de reuniões e encontros de formação, ele não está vivendo no espírito coletivo que Jesus Cristo sempre pregou.
A catequese não é uma competição onde precisamos mostrar que somos melhores do que outros catequistas ou outras comunidades.
Claro que existem maneiras diferentes de trabalhar por uma mesma causa, técnicas e dinâmicas que são usadas por uns que não são utilizadas por outros.
Por isso a importância da partilha.
Mas o centro de tudo e a motivação principal deve ser sempre o projeto de Jesus.
Os possíveis erros e acertos desta ou daquela sistemática de trabalho, devem ser divididos com os que integram nosso grupo.
No projeto de Jesus não pode existir vaidade, centralismos exagerado, individualismo, fofoca, pré-julgamentos, soberba e competição. Infelizmente, em muitos grupos de catequistas, existem todos estes sentimentos dominantes e eles afetam diretamente o ânimo da catequese.
Como pode andar um grupo de catequistas que não se reúne periodicamente?
Como pode crescer uma catequese que não se interessa pela formação?
Como pode espalhar uma mensagem diferente um catequista que só faz fofoca e que não consegue resolver possíveis divergências com o chamado “olho – no - olho”?
Infelizmente, alguns adultos portam-se ainda como crianças mimadas e de forma imatura. Não conseguem imitar Jesus.
Falam dele, mas não agem como ele agia.
Encontram dificuldades no trato com as pessoas.
Não sabem viver em comunidade. E se a tudo isso ainda se agrega a falta de humildade, torna-se quase impossível de se administrar.
A catequese precisa ser motivo de satisfação, alegria, encontro, partilha e oração.
Se algum catequista acha que já chegou ao auge e não tem mais nada para aprender, é melhor que pare tudo e que procure outra coisa para fazer, de preferência, bem longe da catequese.
Ninguém é dono da catequese ou escravo dela.
As metas da catequese não são objetivas e não constam em planilhas de Excel e muito menos em projetos mirabolantes.
Não trabalhamos com peças ou máquinas que não respondem a estímulos humanos. Somos instrumentos, apenas instrumentos.
O nosso “chefe” é unicamente Deus.
Para Ele, nunca estamos completos e precisamos sempre de humildade em qualquer situação da vida. Não é diferente na nossa missão.
Quando um grupo de catequistas age como quem chegou ao auge e não precisa aprender mais nada, na verdade, está chegando ao fim.
Quando um catequista age de forma assoberbada, está errando feio.
Quando não pratica o seu espírito comunitário, está fora de foco.
Quando não troca experiências com outros catequistas, se torna um ser individual e isso é ineficaz.
A catequese meramente individual não produz efeitos. Quando um catequista não mostra interesse em participar de reuniões e encontros de formação, ele não está vivendo no espírito coletivo que Jesus Cristo sempre pregou.
A catequese não é uma competição onde precisamos mostrar que somos melhores do que outros catequistas ou outras comunidades.
Claro que existem maneiras diferentes de trabalhar por uma mesma causa, técnicas e dinâmicas que são usadas por uns que não são utilizadas por outros.
Por isso a importância da partilha.
Mas o centro de tudo e a motivação principal deve ser sempre o projeto de Jesus.
Os possíveis erros e acertos desta ou daquela sistemática de trabalho, devem ser divididos com os que integram nosso grupo.
No projeto de Jesus não pode existir vaidade, centralismos exagerado, individualismo, fofoca, pré-julgamentos, soberba e competição. Infelizmente, em muitos grupos de catequistas, existem todos estes sentimentos dominantes e eles afetam diretamente o ânimo da catequese.
Como pode andar um grupo de catequistas que não se reúne periodicamente?
Como pode crescer uma catequese que não se interessa pela formação?
Como pode espalhar uma mensagem diferente um catequista que só faz fofoca e que não consegue resolver possíveis divergências com o chamado “olho – no - olho”?
Infelizmente, alguns adultos portam-se ainda como crianças mimadas e de forma imatura. Não conseguem imitar Jesus.
Falam dele, mas não agem como ele agia.
Encontram dificuldades no trato com as pessoas.
Não sabem viver em comunidade. E se a tudo isso ainda se agrega a falta de humildade, torna-se quase impossível de se administrar.
A catequese precisa ser motivo de satisfação, alegria, encontro, partilha e oração.
Se algum catequista acha que já chegou ao auge e não tem mais nada para aprender, é melhor que pare tudo e que procure outra coisa para fazer, de preferência, bem longe da catequese.
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