A humanidade tem consciência de que a caminhada realizada neste mundo está marcada por desafios e dificuldades.
O alto preço das vitórias e conquistas no campo das ciências, da tecnologia e dos esportes é a maior prova.
Desafio, prova e sofrimento fazem parte de todas as atividades humanas.
E ninguém está isento deles. Por isso, Jesus, ao chamar Tiago, João e Pedro em lugar reservado e privilegiado no alto do monte Tabor, quis apenas previni-los de que não deveriam se iludir a respeito do trabalho e das dificuldades que encontrariam na missão de evangelização.
Ser pessoa de fé não quer dizer ter privilégio de ficar longe dos desafios, das dúvidas e das dores.
Quantas vezes ouvimos: "Já rezei, dei esmola, mandei até celebrar uma missa, e ainda sou vítima de tantas dificuldades".Quem pensa dessa forma está fazendo grande confusão, pois aplica a Deus o raciocínio: tudo se compra e tudo se comercializa.
Reduz Deus a uma companhia de seguro, como se praticar o bem criasse algum crédito com ele. Ou se, pelo fato de ser amigo de um médico, alguém pudesse pretender não contrair doenças ou ter dores.Pensar e agir dessa forma não é pensar e agir conforme os critérios e vontade de Deus.
É confundir os valores terrenos com os valores evangélicos.Ser pessoa de fé é crer na real presença de Deus como amigo que quer acompanhar e ajudar a vencer as dificuldades, num gesto de pura e real gratuidade. Pois Deus só age com milagres em casos raros.
O desprendimento de Deus só tem uma razão:agir na dimensão da gratuidade. Porque é isso que Ele espera de uma resposta responsável e corajosa do ser humano, também quando deve passar pela cruz do sofrimento e do sacrifício.
Assim como a Quaresma é uma preparação para a Páscoa, o exercício da vida cristã na fé e no sofrimento deve ser tempo de conversão e amadurecimento pessoal.
O alto preço das vitórias e conquistas no campo das ciências, da tecnologia e dos esportes é a maior prova.
Desafio, prova e sofrimento fazem parte de todas as atividades humanas.
E ninguém está isento deles. Por isso, Jesus, ao chamar Tiago, João e Pedro em lugar reservado e privilegiado no alto do monte Tabor, quis apenas previni-los de que não deveriam se iludir a respeito do trabalho e das dificuldades que encontrariam na missão de evangelização.
Ser pessoa de fé não quer dizer ter privilégio de ficar longe dos desafios, das dúvidas e das dores.
Quantas vezes ouvimos: "Já rezei, dei esmola, mandei até celebrar uma missa, e ainda sou vítima de tantas dificuldades".Quem pensa dessa forma está fazendo grande confusão, pois aplica a Deus o raciocínio: tudo se compra e tudo se comercializa.
Reduz Deus a uma companhia de seguro, como se praticar o bem criasse algum crédito com ele. Ou se, pelo fato de ser amigo de um médico, alguém pudesse pretender não contrair doenças ou ter dores.Pensar e agir dessa forma não é pensar e agir conforme os critérios e vontade de Deus.
É confundir os valores terrenos com os valores evangélicos.Ser pessoa de fé é crer na real presença de Deus como amigo que quer acompanhar e ajudar a vencer as dificuldades, num gesto de pura e real gratuidade. Pois Deus só age com milagres em casos raros.
O desprendimento de Deus só tem uma razão:agir na dimensão da gratuidade. Porque é isso que Ele espera de uma resposta responsável e corajosa do ser humano, também quando deve passar pela cruz do sofrimento e do sacrifício.
Assim como a Quaresma é uma preparação para a Páscoa, o exercício da vida cristã na fé e no sofrimento deve ser tempo de conversão e amadurecimento pessoal.
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