De início, é difícil aceitar que a doença seja dom de Deus. Aprendemos que Ele nos criou para sermos felizes e o que podemos acreditar é que Ele nos envia somente o que é bom.
Entretanto, seu Filho, justo, perfeito, se fez homem, assumindo o nosso modo de ser, exceto no pecado. E como Ele sofreu!
Poderíamos pensar:
Ah! Mas Ele é Deus e Deus suplanta os sofrimentos. Ou ainda retrucar que Ele, como Deus, sabia que iria ressuscitar. Então já fica mais fácil suportar um mal se sabemos que ele terá fim e que, no terceiro dia, é o céu, céu de paz, de amor, de alegria.
Mas nos esquecemos de que Ele assumiu a nossa humanidade e de que Ele sofreu como pessoa humana. Tanto que Ele murmurou: “Pai, por que me abandonaste?” É o seu lado humano gritando a sua dor.
Certa vez, ouvimos de uma pessoa muito sensata e boa que “os eleitos é que sofrem mais”.
E ficávamos a pensar que a sabedoria de Deus é bem diferente da pobre “sabedoria” dos homens.
Os homens favorecem aqueles que estimam e, à vezes, que até perseguem os seus desafetos.
De qualquer forma, ficávamos a imaginar, como é que Deus pode dar aos seus eleitos à dor?
Mas São Paulo vem nos ajudar a raciocinar, a sentir como Jesus Cristo, quando ele nos diz que aprecia a sua fraqueza porque, quando se sente fraco, aí é que ele se fortalece, porque Deus vem em seu socorro.
A imagem do rio também nos ajuda a pensar na dor como um dom de Deus, quando nos lembramos de que “é nas quedas que o rio adquire força”.
Seria bom se pessoas íntegras, de boa vontade, que são formadoras de opinião, pudessem alertar as pessoas a sua volta e (quem sabe?) tentassem reverter essa situação calamitosa.
Precisamos ter esperança de que isto aconteça, com a graça de Deus. E olhar para aqueles que sofrem a doença física como preferidos e amados por Deus. Porque Deus somente dá o sofrimento àqueles que tem um coração aberto e puro para experimentar o que faltou na paixão de Jesus Cristo.
Fonte: Padre Wagner Augusto Portugal
Entretanto, seu Filho, justo, perfeito, se fez homem, assumindo o nosso modo de ser, exceto no pecado. E como Ele sofreu!
Poderíamos pensar:
Ah! Mas Ele é Deus e Deus suplanta os sofrimentos. Ou ainda retrucar que Ele, como Deus, sabia que iria ressuscitar. Então já fica mais fácil suportar um mal se sabemos que ele terá fim e que, no terceiro dia, é o céu, céu de paz, de amor, de alegria.
Mas nos esquecemos de que Ele assumiu a nossa humanidade e de que Ele sofreu como pessoa humana. Tanto que Ele murmurou: “Pai, por que me abandonaste?” É o seu lado humano gritando a sua dor.
Certa vez, ouvimos de uma pessoa muito sensata e boa que “os eleitos é que sofrem mais”.
E ficávamos a pensar que a sabedoria de Deus é bem diferente da pobre “sabedoria” dos homens.
Os homens favorecem aqueles que estimam e, à vezes, que até perseguem os seus desafetos.
De qualquer forma, ficávamos a imaginar, como é que Deus pode dar aos seus eleitos à dor?
Mas São Paulo vem nos ajudar a raciocinar, a sentir como Jesus Cristo, quando ele nos diz que aprecia a sua fraqueza porque, quando se sente fraco, aí é que ele se fortalece, porque Deus vem em seu socorro.
A imagem do rio também nos ajuda a pensar na dor como um dom de Deus, quando nos lembramos de que “é nas quedas que o rio adquire força”.
Seria bom se pessoas íntegras, de boa vontade, que são formadoras de opinião, pudessem alertar as pessoas a sua volta e (quem sabe?) tentassem reverter essa situação calamitosa.
Precisamos ter esperança de que isto aconteça, com a graça de Deus. E olhar para aqueles que sofrem a doença física como preferidos e amados por Deus. Porque Deus somente dá o sofrimento àqueles que tem um coração aberto e puro para experimentar o que faltou na paixão de Jesus Cristo.
Fonte: Padre Wagner Augusto Portugal
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