Páscoa significa passagem, ou agradecimento por um caminho de libertação percorrido. Já no Antigo Testamento isto estava muito presente na vida do Povo de Deus. A Páscoa era sinalizada por diversas passagens: da Caldeia para Canaã, daí para o Egito e, do Egito, para a Terra Prometida, atravessando o Mar Vermelho e o Deserto. Todas foram marcas de libertação.
Hoje, o grande sinal da Páscoa é a ressurreição de Jesus Cristo, o milagre da vida, realizando a grande aliança de Deus com seu povo, sinalizando a passagem do Antigo para o Novo Testamento.
Após a morte de Cristo e seu sepultamento, os discípulos encontraram o sepulcro vazio, sinal “ainda duvidoso” de ressurreição, que foi confirmado mais tarde com as aparições, tornando fonte de fé para os cristãos.
Para entender os sinais do mistério da ressurreição é preciso acompanhar os primeiros tempos da Igreja. É fundamental compreender a Sagrada Escritura para entender o fato da morte gerar vida.
Não é necessário ver para crer, mas o amor conduz o discípulo a ter fé no Cristo ressuscitado.
As cenas da Semana Santa continuam acontecendo ainda hoje. Elas reavivam em nós o caminho da Paixão de Cristo e nos lembram dos sofrimentos de tantas pessoas nas diversas faixas etárias e situações do momento. Além da pobreza vivida por muitos, temos as doenças, a violência no trânsito, nas afrontas à vida etc.
Os sinais da ressurreição estão presentes na sociedade hodierna. Eles podem ser vistos naqueles que conseguem vencer na vida, saindo de uma situação de sofrimento para uma vida mais saudável.
Isto acontece tanto na condição física como também na via espiritual, no caminho de encontro com Jesus Cristo e na convivência comunitária.
Quem faz a experiência da ressurreição, na prática da vida cristã, deve ter uma nova conduta de vida e passar a olhar e cuidar também das coisas do alto, sobrenaturais e dimensões divinas. Digo isto porque nossa vida é regida pela vitória de Cristo na cruz.
Hoje, o grande sinal da Páscoa é a ressurreição de Jesus Cristo, o milagre da vida, realizando a grande aliança de Deus com seu povo, sinalizando a passagem do Antigo para o Novo Testamento.
Após a morte de Cristo e seu sepultamento, os discípulos encontraram o sepulcro vazio, sinal “ainda duvidoso” de ressurreição, que foi confirmado mais tarde com as aparições, tornando fonte de fé para os cristãos.
Para entender os sinais do mistério da ressurreição é preciso acompanhar os primeiros tempos da Igreja. É fundamental compreender a Sagrada Escritura para entender o fato da morte gerar vida.
Não é necessário ver para crer, mas o amor conduz o discípulo a ter fé no Cristo ressuscitado.
As cenas da Semana Santa continuam acontecendo ainda hoje. Elas reavivam em nós o caminho da Paixão de Cristo e nos lembram dos sofrimentos de tantas pessoas nas diversas faixas etárias e situações do momento. Além da pobreza vivida por muitos, temos as doenças, a violência no trânsito, nas afrontas à vida etc.
Os sinais da ressurreição estão presentes na sociedade hodierna. Eles podem ser vistos naqueles que conseguem vencer na vida, saindo de uma situação de sofrimento para uma vida mais saudável.
Isto acontece tanto na condição física como também na via espiritual, no caminho de encontro com Jesus Cristo e na convivência comunitária.
Quem faz a experiência da ressurreição, na prática da vida cristã, deve ter uma nova conduta de vida e passar a olhar e cuidar também das coisas do alto, sobrenaturais e dimensões divinas. Digo isto porque nossa vida é regida pela vitória de Cristo na cruz.
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