O Papa Francisco enviou um telegrama de pesar à família do jornalista estadunidense Steven Sotloff, decapitado na semana passada por membros do grupo Estado Islâmico.
No texto, assinado pelo Secretário de Estado, o Card. Pietro Parolin afirma que o Santo Padre ficou profundamente consternado com a notícia da trágica morte de Steven Joel, encomendando a alma do jornalista ao Senhor e oferecendo suas orações por sua família e por todos aqueles que choram a morte de Steven.
O Papa Francisco encoraja as pessoas onde quer que estejam a rejeitar a violência, a agressão e a falta de compaixão, pedindo a cada um que ore e trabalhe pelo perdão, pela reconciliação e pela paz.
No último sábado, 06, o Conselho de Segurança da ONU condenou o assassinato "desumano e covarde” de Steven Sotloff e exigiu que o Estado Islâmico e outras milícias jihadistas libertem todas as pessoas que mantêm em cativeiro.
Em comunicado, os membros do principal órgão de decisão das Nações Unidas afirmaram que esse crime volta a evidenciar a "brutalidade" com que agem e consideraram o grupo como responsável por "milhares de abusos contra sírios e iraquianos".
O Conselho ressaltou que os "contínuos atos de barbárie" do grupo não causam temor, mas reforçam sua vontade de trabalhar junto com toda a comunidade internacional para combater os extremistas.
No texto, assinado pelo Secretário de Estado, o Card. Pietro Parolin afirma que o Santo Padre ficou profundamente consternado com a notícia da trágica morte de Steven Joel, encomendando a alma do jornalista ao Senhor e oferecendo suas orações por sua família e por todos aqueles que choram a morte de Steven.
O Papa Francisco encoraja as pessoas onde quer que estejam a rejeitar a violência, a agressão e a falta de compaixão, pedindo a cada um que ore e trabalhe pelo perdão, pela reconciliação e pela paz.
No último sábado, 06, o Conselho de Segurança da ONU condenou o assassinato "desumano e covarde” de Steven Sotloff e exigiu que o Estado Islâmico e outras milícias jihadistas libertem todas as pessoas que mantêm em cativeiro.
Em comunicado, os membros do principal órgão de decisão das Nações Unidas afirmaram que esse crime volta a evidenciar a "brutalidade" com que agem e consideraram o grupo como responsável por "milhares de abusos contra sírios e iraquianos".
O Conselho ressaltou que os "contínuos atos de barbárie" do grupo não causam temor, mas reforçam sua vontade de trabalhar junto com toda a comunidade internacional para combater os extremistas.
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