Na dimensão da Campanha da Fraternidade de 2011, somos provocados a construir uma “terra sem males”, uma sociedade que seja marcada pela justiça e pela paz.
Sabemos dos desafios modernos para isto, mas é aí que vamos encontrar as bênçãos divinas para o povo.
Muitas pessoas passam por situações difíceis, e até conflitantes.
Outras vivem mergulhadas no mundo ilusório e numa felicidade insustentável. O próximo passo poderá ser uma real insatisfação e desespero. Não podemos trilhar uma história sem esperança e sem fé.
A falta de uma fé comprometida faz com que a vida fique sem rumo, vazia de perspectivas e distante do Deus da vida. A vida transfigurada exige rompimento com as seguranças que impedem a caminhada na direção apontada pela vontade de Deus.
O projeto do Criador indica um mundo sem exploração e sem fome. Ele quer um caminho de liberdade, uma sociedade sem opressão e uma ação nova para o bem da vida. Isto é impossível acontecer sem uma expressão concreta de fé e de confiança num mundo novo.
Ser pessoa transfigurada não significa rejeitar a tradição passada, mas assumir nova dimensão dentro do novo contexto da sociedade. Os projetos vividos hoje se manifestam também de forma nova. Até dizemos que vivemos numa nova manifestação divina.
É importante levar em conta o relato bíblico, que diz: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga” (Mt 16,24). Este é o fato real da transfiguração, de saída do alto da montanha para enfrentar a vida concreta.
A cena da transfiguração bíblica revela uma passagem do antigo para os novos tempos. É como ruptura com uma cultura arcaica, sem vigor e esperança, para uma realidade nova e regada de condições para uma cultura de vida.
Hoje somos chamados a assumir a fé e a total confiança em Deus. Ele sustenta os nossos passos na verdade, na justiça e no amor. Por isto é importante a coerência entre fé e vida, dando testemunho de doação alegre e fraterno.
Fonte: DOM PAULO MENDES PEIXOTO
BISPO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP
Sabemos dos desafios modernos para isto, mas é aí que vamos encontrar as bênçãos divinas para o povo.
Muitas pessoas passam por situações difíceis, e até conflitantes.
Outras vivem mergulhadas no mundo ilusório e numa felicidade insustentável. O próximo passo poderá ser uma real insatisfação e desespero. Não podemos trilhar uma história sem esperança e sem fé.
A falta de uma fé comprometida faz com que a vida fique sem rumo, vazia de perspectivas e distante do Deus da vida. A vida transfigurada exige rompimento com as seguranças que impedem a caminhada na direção apontada pela vontade de Deus.
O projeto do Criador indica um mundo sem exploração e sem fome. Ele quer um caminho de liberdade, uma sociedade sem opressão e uma ação nova para o bem da vida. Isto é impossível acontecer sem uma expressão concreta de fé e de confiança num mundo novo.
Ser pessoa transfigurada não significa rejeitar a tradição passada, mas assumir nova dimensão dentro do novo contexto da sociedade. Os projetos vividos hoje se manifestam também de forma nova. Até dizemos que vivemos numa nova manifestação divina.
É importante levar em conta o relato bíblico, que diz: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga” (Mt 16,24). Este é o fato real da transfiguração, de saída do alto da montanha para enfrentar a vida concreta.
A cena da transfiguração bíblica revela uma passagem do antigo para os novos tempos. É como ruptura com uma cultura arcaica, sem vigor e esperança, para uma realidade nova e regada de condições para uma cultura de vida.
Hoje somos chamados a assumir a fé e a total confiança em Deus. Ele sustenta os nossos passos na verdade, na justiça e no amor. Por isto é importante a coerência entre fé e vida, dando testemunho de doação alegre e fraterno.
Fonte: DOM PAULO MENDES PEIXOTO
BISPO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP
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