Uma das práticas que acompanharam a Missa Nova mais destruidoras para a Fé: a comunhão na mão.
Em tradução Montfort, publicamos hoje o documento Memoriale Domini, sobre a sobre a maneira de distribuir a Santa Comunhão, publicado pela Sagrada Congregação para o Culto Divino, em 29 de maio de 1969. O texto é curto e merece ser lido integralmente.
O documento relata a consulta feita aos bispos do mundo inteiro sobre a conveniência de se adotar a comunhão nas mãos, conforme o pedido que fora feito por “algumas conferências episcopais”.
A esmagadora maioria dos bispos responde pela recusa em aceitar tal uso. A conclusão do documento parece atender à opinião dos bispos, rechaçando a nova “moda” sacramental, apesar de toda uma alegação em favor do suposto costume antigo dessa forma de recepção da comunhão (dado histórico que foi duramente contestado mais recentemente).
Porém… em uma tática que foi usada inúmeras vezes, na implantação das “novidades” modernistas, uma aparentemente pequena brecha é deixada: a comunhão na mão “prevalece” nos locais em que já está implantada, pedindo-se todos os cuidados e um relatório a respeito para as Conferências Episcopais!
Em outras palavras, quem primeiro fez e depois foi perguntar, fica premiado com a aprovação.
O resultado não se fez esperar. Poucos anos depois, a comunhão na mão era tão generalizada no mundo católico que, no Brasil, por exemplo, muitos católicos jamais viram fazer de outra forma.
E muitos, ao terem conhecimento do problema, tentando pedir o que deveria ser a regra – a comunhão na boca – sentem o peso da tirania da falsa norma:
a negativa absoluta dos sacerdotes – ou dos (irregulares) “ministros da eucaristia” – temperada frequentemente com reprimendas e injúrias contra a tentativa de “retrocesso”!O que pode desejar quem proíbe autorizando?
Conhecer a forma distorcida e ardilosa como se fizeram as coisas permite-nos ver melhor de que lado está o bem e a sã doutrina. Pois foi Nosso Senhor que nos ensinou: “Seja o vosso falar sim sim, não não. Tudo o mais provém do maligno” (São Mateus 5, 37).
Regozijarmo-nos com Bento XVI que, conforme foi anunciado, a partir da Festa de Corpus Christi de 2008, não dará mais a comunhão na mão a nenhum fiel, durante suas missas.
Que seu exemplo seja seguido!
Fonte: Montfort Associação Cultural
Publicado em Communion in the handTradução do inglês: site Montfort;
Comentário:Lucia Zucch
Em tradução Montfort, publicamos hoje o documento Memoriale Domini, sobre a sobre a maneira de distribuir a Santa Comunhão, publicado pela Sagrada Congregação para o Culto Divino, em 29 de maio de 1969. O texto é curto e merece ser lido integralmente.
O documento relata a consulta feita aos bispos do mundo inteiro sobre a conveniência de se adotar a comunhão nas mãos, conforme o pedido que fora feito por “algumas conferências episcopais”.
A esmagadora maioria dos bispos responde pela recusa em aceitar tal uso. A conclusão do documento parece atender à opinião dos bispos, rechaçando a nova “moda” sacramental, apesar de toda uma alegação em favor do suposto costume antigo dessa forma de recepção da comunhão (dado histórico que foi duramente contestado mais recentemente).
Porém… em uma tática que foi usada inúmeras vezes, na implantação das “novidades” modernistas, uma aparentemente pequena brecha é deixada: a comunhão na mão “prevalece” nos locais em que já está implantada, pedindo-se todos os cuidados e um relatório a respeito para as Conferências Episcopais!
Em outras palavras, quem primeiro fez e depois foi perguntar, fica premiado com a aprovação.
O resultado não se fez esperar. Poucos anos depois, a comunhão na mão era tão generalizada no mundo católico que, no Brasil, por exemplo, muitos católicos jamais viram fazer de outra forma.
E muitos, ao terem conhecimento do problema, tentando pedir o que deveria ser a regra – a comunhão na boca – sentem o peso da tirania da falsa norma:
a negativa absoluta dos sacerdotes – ou dos (irregulares) “ministros da eucaristia” – temperada frequentemente com reprimendas e injúrias contra a tentativa de “retrocesso”!O que pode desejar quem proíbe autorizando?
Conhecer a forma distorcida e ardilosa como se fizeram as coisas permite-nos ver melhor de que lado está o bem e a sã doutrina. Pois foi Nosso Senhor que nos ensinou: “Seja o vosso falar sim sim, não não. Tudo o mais provém do maligno” (São Mateus 5, 37).
Regozijarmo-nos com Bento XVI que, conforme foi anunciado, a partir da Festa de Corpus Christi de 2008, não dará mais a comunhão na mão a nenhum fiel, durante suas missas.
Que seu exemplo seja seguido!
Fonte: Montfort Associação Cultural
Publicado em Communion in the handTradução do inglês: site Montfort;
Comentário:Lucia Zucch
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