Maria aquela que enche de amor nosso coração de sacerdotes e nos possibilita uma pedagogia profundamente humana e divina de conquistar pessoas e conduzi-las a Jesus.
Hoje, num contexto religioso adverso, em que os valores de nossa fé católica são colocados em cheque, criticados, desprezados, cabe-nos devolver ao coração dos homens e mulheres de boa vontade a verdadeira devoção, a verdadeira hierarquia do sagrado.Colocar Maria no lugar que lhe cabe.
E não permitir, de forma alguma, que nossa mãe não seja amada como Mãe, e não ocupe o lugar que merece no coração da humanidade.
Nossa Senhora ocupa um lugar especial no devocionário popular.
O Terço, o Ofício de Nossa Senhora são formas seculares do cultivo da fé, em nossas comunidades eclesiais. Ignora-las ou não lhes dar a devida importância seria um desrespeito àquilo que nosso povo tem de mais caro e de mais autêntico.
Mas carece de inseri-las no contexto de uma espiritualidade litúrgica renovada, adaptada aos novos tempos. Mas não basta cultivar formalmente a devoção Mariana.
É necessário que ela esteja gravada em nosso coração e que seja também a nossa maneira de rezar.
Nosso testemunho de amor a Maria fala muito mais alto que tudo o que promovemos para incentivar o seu culto. Meus queridos irmãos sacerdotes, rezemos diariamente o terço de Nossa Senhora. Façamos do terço o nosso descanso do espírito.
Ao repetir as Ave-Marias coloquemos nossas preocupações pastorais, nossos desejos e intenções. Que o nome de Maria e seu coração materno sejam o depositário de nossas intenções mais íntimas de pastores preocupados com o rebanho.
Coloquemos junto ao regaço da mãe tudo aquilo que constituí o exercício de nosso ministério pastoral. E com muito carinho e ternura façamos de Maria, a Mãe, nossa intercessora junto ao Pai, ao Filho e seu esposo, o Divino Espírito Santo.
Fonte: Dom Frei Luiz Flávio Cappio, OFM
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