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8 de janeiro de 2013

III. MISSA COM ASSISTÊNCIA DE UM SÓ MINISTRO


252. Na Missa celebrada por um sacerdote, ao qual assiste e responde um só ministro, observa-se o rito da Missa com povo (cf. n. 120-169), proferindo o ministro, quando for o caso, as partes do povo.

253. Se o ministro for diácono, ele exerce as funções que lhe são próprias (cf. n. 171-186), e desempenha outrossim, as outras partes do povo.

254. A celebração sem ministro ou ao menos de um fiel, não se faça a não ser por causa justa e razoável. Neste caso, omitem-se as saudações, as exortações e a bênção no final da Missa.

255. Os vasos sagrados necessários são preparados antes da Missa, seja na credência perto do altar, seja sobre o altar, do lado direito.

- Ritos iniciais 

256. O sacerdote, aproxima-se do altar e, feita profunda inclinação, o venera pelo ósculo e ocupa seu lugar na cadeira. Se preferir, o sacerdote pode permanecer ao altar; neste caso, prepara-se aí também o missal. Em seguida, o ministro ou o sacerdote diz a antífona da entrada.

257. A seguir, o sacerdote com o ministro, de pé, faz o sinal da cruz, dizendo: Em nome do Pai; voltado para o ministro, saúda-o com uma das fórmulas propostas.

258. Em seguida, realiza-se o ato penitencial e, conforme as rubricas, se dizem o Senhor e o Glória. 259. A seguir, de mãos unidas, diz Oremos e, fazendo uma pausa conveniente, profere a oração do dia, com as mãos estendidas. Ao terminar, o ministro aclama: Amém.

- Liturgia da palavra

260. As leituras, na medida do possível, são proferidas do ambão ou da estante.

261. Depois da oração do dia, o ministro lê a primeira leitura e o salmo e, quando prescrita, a segunda leitura e o versículo do Aleluia ou outro canto.

262. Depois, inclinado, o sacerdote diz: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me, e, em seguida, lê o Evangelho. Ao terminar diz: Palavra da Salvação, e o ministro responde: Glória a vós, Senhor. Em seguida, o sacerdote venera o livro, beijando-o e dizendo em silêncio: Pelas palavras do santo Evangelho.

263. A seguir, o sacerdote recita com o ministro o símbolo, de acordo com as rubricas.

264. Segue-se a oração universal, que também pode ser dita nesta Missa. O sacerdote introduz e conclui a oração, ao passo que o ministro profere as intenções.

- Liturgia eucarística

265. Na liturgia eucarística tudo é feito como na Missa com povo, exceto o que se segue.

266. Feita a aclamação no final do embolismo, que segue a Oração do Senhor, o sacerdote diz a oração Senhor Jesus Cristo, dissestes; em seguida, acrescenta: A paz do Senhor esteja sempre convosco, a que o ministro responde: O amor de Cristo nos uniu. Se for oportuno, o sacerdote saúda o ministro.

267. A seguir, enquanto diz com o ministro o Cordeiro de Deus, o sacerdote parte a hóstia sobre a patena. Terminado o Cordeiro de Deus, depõe no cálice a fração da hóstia, dizendo em silêncio: Esta união. 

268. Em seguida, o sacerdote diz em silêncio a oração Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo ou Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo; depois, faz genuflexão, toma a hóstia e, se o ministro comungar, diz, voltado para ele e segurando a hóstia um pouco elevada sobre o cálice: Felizes os convidados e diz com ele uma só vez: Senhor, eu não sou digno. Em seguida, voltado para o altar, comunga o Corpo de Cristo. Se o ministro não receber a Comunhão, o sacerdote, tendo feito a genuflexão, toma a hóstia e, voltado para o altar, diz uma vez em silêncio: Senhor, eu não sou digno e O Corpo de Cristo me guarde e comunga o Corpo de Cristo. Depois toma o cálice e diz em silêncio: O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna, e toma o Sangue.

269. Antes de ser dada a Comunhão ao ministro, é dita a antífona da Comunhão pelo ministro ou pelo próprio sacerdote.

270. O sacerdote purifica o cálice na credência ou ao altar ou. Se o cálice for purificado no altar, pode ser levado para a credência pelo ministro ou ser colocado a um lado, sobre o altar.

271. Após a purificação do cálice, convém que o sacerdote observe algum tempo de silêncio; a seguir, diz a Oração depois da Comunhão.

 - Ritos finais 

272. Os ritos finais são realizados como na Missa com povo, omitindo-se, porém, o Ide em paz. O sacerdote, como de costume, venera o altar com um beijo e, feita inclinação profunda, retira-se com o ministro.

Fonte: Missal Romano

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