A reflexão teológica nos dias de hoje não é negar a existência do Inferno - porque enquanto existe a liberdade, existe a possibilidade de rejeição total de Deus - mas sim, afirmar e enfatizar que, mesmo que o inferno exista, não deve se tornar uma realidade para ninguém.
Nesse sentido, o Inferno é a completa e eterna rejeição da presença de Deus, do seu amor. Agora, como pensar que alguém, diante da Verdade, do Amor, da Misericórdia de Deus, possa conscientemente fazer essa escolha é quase impossível, porque diante de Deus, todos os “pseudos-valores de uma personalidade agarrada ao egoísmo e à arrogância, parecem como palhas...”.
Com isso, ao invés de enfatizar o Inferno, a Igreja sempre deseja falar do Céu! Se o inferno é a ausência eterna e plena de Deus, o Céu então é a plenitude da vida em Deus, diante Dele, com Ele, Nele.
Fonte: Diácono Leandro Rasera
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