Podemos afirmar que a parábola das moedas, ou dos talentos, está relacionada com a responsabilidade que nos mostra um pedido de Deus.
Ele procura frutos , bons trabalhos, a partir das qualidades que ele mesmo deu a cada um de nós. Jesus queria corrigir a ideia falsa dos discípulos, que esperavam para logo a manifestação do poder de Deus. Além de outros possíveis sentidos, a parábola deixa entrever que antes dessa chegada ao final do Reino haverá um intervalo, como uma longa viagem do patrão.
E até que ele volte, os servos devem cumprir suas tarefas, esperando que ele volte para lhes recompensar a fidelidade.
Cristo quis mostrar com essa história que o reino do Messias não seria implantado num passe de mágica como se fosse assunto só dele. Pelo contrário, ele nos pede empenho pessoal para entrar nesse Reino, construindo-o, cada um de acordo com sua capacidade e qualidades.
Ninguém pode enterrar seus talentos, mas desenvolvê-los para o bem dos outros, da família, da comunidade.
“Recebes o que não deste e colhes o que semeaste”.
Fonte: Revista Aparecida
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