A polícia lança jatos de água suja nos cristãos que participavam da marcha |
Os manifestantes chegaram à zona de Jantar Mantar e se dirigiram ao Parlamento da Índia, assim o indicou o Padre Joseph Chinnayyan, vice-secretário geral e porta-voz da Conferência Episcopal da Índia.
A manifestação pacífica a favor dos direitos dos dálits e outras minorias étnicas e religiosas foi convocada por uma ampla aliança ecumênica, com o Arcebispo Anil Couto, outros bispos católicos índios, bispos protestantes, líderes evangélicos, numerosos sacerdotes, religiosas e pastores, e também representantes islâmicos.
A polícia usou potentes canhões de água suja a pressão contra os manifestantes e colocou os líderes da manifestação em furgões e ônibus, prendendo o Arcebispo de Nova Delhi, Dom Anil Couto, os bispos protestantes Alwan Masih (anglicano) e Roger Gaikwad, o líder evangélico Vijayesh Lal e o católico John Dayal, secretário geral da ‘All India Christian Council’, entre outros líderes.
Conforme assinala a agência Fides, a marcha pedia a derrogação do Decreto Presidencial de 1950 que legaliza a discriminação, negando direitos iguais a cristãos e muçulmanos de origem dálit. Na Índia há 24 milhões de dálits, dos quais 17 milhões são cristãos.
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