20 Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos como primeiro fruto dos que morreram.
21 De fato, já que a morte veio através de um homem, também por um homem vem a ressurreição dos mortos.
22 Como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos receberão a vida.
23 Cada um, porém, na sua própria ordem: Cristo como primeiro fruto; depois, aqueles que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda.
24 A seguir, chegará o fim, quando Cristo entregar o Reino a Deus Pai, depois de ter destruído todo principado, toda autoridade, todo poder.
25 Pois é preciso que ele reine, até que tenha posto todos os seus inimigos debaixo dos seus pés.
26 O último inimigo a ser destruído será a morte,
27 pois Deus tudo colocou debaixo dos pés de Cristo. Mas, quando se diz que tudo lhe será submetido, é claro que se deve excluir Deus, que tudo submeteu a Cristo.
28 E quando todas as coisas lhe tiverem sido submetidas, então o próprio Filho se submeterá àquele que tudo lhe submeteu, para que Deus seja tudo em todos.
Entendendo melhor o texto: Dois estados da humanidade se opõem: o pecado e a morte, dos quais Adão é o símbolo; a graça e a vida, realizadas em Cristo (cf. Rm 5,17-21). A partir do pecado, existem na sociedade forças e estruturas que invertem o destino humano, desagregando, pervertendo, e até mesmo levando os homens à morte. Cristo foi morto por essas estruturas, mas Deus o ressuscitou e lhe deu poder de destruí-las. Após vencer essas forças, também a morte será vencida; então, o triunfo será definitivo. Unida a Cristo, a humanidade estará de novo submetida a Deus e o Reino de Deus se manifestará completamente.
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