4 de dezembro de 2010
A conversão é fonte de alegria
Salmo 32(31)
Feliz aquele cuja ofensa é absolvida,
cujo pecado é coberto.
Feliz o homem a quem Javé
Não aponta nenhum delito.
Enquanto me calei,
Os meus ossos consumiam-se,
Rugindo durante todo o dia,
Porque dia e noite a tua mão
Pesava sobre mim.
O meu coração
Tornou-se como feixe de palha
Em pleno calor de Verão.
Confessei-Te o meu pecado,
não Te encobri o meu delito.
Eu disse: «Vou ter com Javé
E confessar a minha culpa!»
E Tu absolveste o meu delito,
Perdoaste o meu pecado.
Por isso, que todo o fiel Te suplique
No tempo de angústia:
Se as águas caudalosas transbordarem,
Jamais te atingirão.
Tu és o meu refúgio,
Tu me libertas da angústia
E me envolves com cantos de libertação.
Vou instruir-te e indicar o caminho a seguir.
Com os olhos sobre ti,
Eu serei o teu conselheiro.
Não sejas como o cavalo ou o jumento,
Que não compreende
Nem rédea nem freio:
Deve-se avançar para os domar
Sem que se aproximem de ti.
Os injustos sofrem muitos tormentos,
Mas o amor envolve
Quem confia em Javé.
Alegrai-vos em Javé, ó justos, e exultai.
Gritai de alegria, todos os de coração reto.
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