Esta festa profana (civil) teve origem no Egito, onde há 4000 a.C., povos antigos celebravam a fertilidade e a colheita das primeiras lavouras.
Os povos antigos cultuavam aos deuses, pois não conheciam o Único e Verdadeiro Deus, adorado pelos cristãos.
Portanto se explica a consagração das festas carnavalescas à deusa Ísis no Egito Antigo, e mais tarde, às Divindades Dionisus, Baco, Saturno e Pã do mundo greco-romano.
Com a evangelização dos povos, as festas pagãs não foram abolidas em seu caráter positivo marcado pelas músicas, danças, celebrações e outras manifestações culturais, mas purificadas dos excessos carnais que tinham reduzido as festas carnavalescas em manifestações do sexo, bebidas e cultos idolátricos.
No Cristianismo o carnaval foi se tornando ao longo da história um festejo das vésperas da Quaresma e de autêntica alegria, tanto assim, que no século XV o Papa Paulo II permitiu um carnaval romano em frente do seu palácio, e outras manifestações populares que irradiavam uma verdadeira inculturação do Evangelho.
Hoje muitos escolhem regredir ao modo pagão de viver o carnaval, e estes são os mesmos que correm os riscos de colherem as desgraças próprias do pecado.
A Igreja não desistiu da festa do carnaval, por isso se multiplicam os retiros e acampamentos que promovem a verdadeira e sadia alegria, nestes dias que antecedem a Quaresma e próprios para festejarmos com segurança nos caminhos de Jesus.
A Igreja não desistiu da festa do carnaval, por isso se multiplicam os retiros e acampamentos que promovem a verdadeira e sadia alegria, nestes dias que antecedem a Quaresma e próprios para festejarmos com segurança nos caminhos de Jesus.
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